#IB - Stronger: Capítulo 2

sábado, julho 20, 2013


P.O.V Justin Bieber

-Vamos mãe, o doutor disse ‘até as 14 horas’. –Gritei do andar de baixo de casa. Iria levar mamãe para o hospital e dali irei para a faculdade. Faz dias que não assisto às aulas e lutei muito para entrar em Harvard. Não posso simplesmente parar de ir, além do mais, no final do ano temos a nossa formatura. Serei oficialmente um arquiteto!

-Ah, me ajude com esta mochila! Ela pesa, e eu estou grávida. –Saí correndo ao vê-la descer as escadas com aquela mochila. Será que ela não se da conta dos riscos que corre?

-Nossa mãe, o que você leva aqui dentro? Tijolos? –Disse rindo. Realmente, aquilo pesava muito. Não estaria mentindo se dissesse que parecia ter 15 quilos ali dentro.

-Roupas! Vou para o hospital, mas não posso perder a pose!- Abri a porta do carro para que ela entrasse e a ajudei a posicionar o cinto. Aquela barriga já estava enorme!

-O que é isso? Engoliu uma melancia, foi? –Falei rindo. Piadinha sem graça e infantil a minha, mas não pude resistir.

-Cale-se! Parece até uma criança.
...

-Boa tarde, senhora Bieber! –Disse o médico sorridente ao ver mamãe.

-Ah, desculpe, mas me chamo Patrícia Mallete, e não se esqueça, Pattie para você!- Falou 
rindo. Bom, poucos sabem, mas herdei Bieber do meu pai. Mantemos uma boa relação, embora ele more longe. Ele casou-se novamente e tem mais dois filhos. São meus irmãos, Jazmyn e Jaxon. Os amo muito! Eles são minhas preciosidades. Jaz está com oito anos, uma garota linda, e Jax é um ‘garanhão’ de 7 anos de idade.

-Uhm, certo, senhora Mallete... –Mamãe o interrompeu bruscamente.

-Por favor, me chame de Pattie! Senhora soa muito velho. –Uma das coisas que mamãe menos gosta é de envelhecer.

-Certo, Pattie. –Ressaltou a palavra ‘Pattie’.- Bom, deixe-me acompanha-los até o quarto que você ficará!- Ele nos conduziu até o quarto e entregou à mamãe uma muda de roupas verdes que mais pareciam um avental.

-O que é isso?

-As roupas que você deverá usar. Não pensou que usaria roupas normais para ficar em um hospital, ou pensou?

-Lógico que não!- Pattie disse envergonhada tentando tampar a mochila que ela trazia. Ela vestiu as roupas e então nos despedimos. Segui meu caminho para Harvard. Devo me preparar para as próximas provas.

P.O.V. Katherine Windson 

Dia chato, aula chata, pessoas chatas. Era só o que eu pensava. No intervalo Marize me empurrou até o refeitório. Eu não queria comer. Não sentia vontade de engolir nada. Acho que é um efeito colateral da minha doença: A depressão.

-Vamos, coma Kath, você precisa se alimentar. –Disse Ma enquanto eu pressionava meus lábios e fazia pequenos movimentos de um lado para o outro com minha cabeça.

-Não! Não me faça comer, por favor, eu imploro! Já basta ter de comer quando chegar em casa. –Retruquei manhosa.

-Kath, você está muito magra. Por favor, não estrague sua vida!

-Já estraguei.
...

Depois de mais duas aulas sobre fotografia e de produção textual, Marize me levou até a porta da universidade. Esperavamos meu pai chegar em silêncio. Eu não queria conversar com ninguém, meus pensamentos estavam longe. Via pessoas correndo, conversando, namorando. Aquilo me deprimia ainda mais. Não tenho inveja nem nada, só acho horrível o jeito com que eles esfregam em minha cara que não sou normal, que sou uma aberração. Tenho sorte de ser inverno e de poder tampar minhas queimaduras com uma vasta camada de roupas. Tenho certeza de que se eu não estivesse com estes casacos, mais pessoas me enxergariam como aberração.

Ouvi a buzina do Vectra preto de meu pai. Ele desceu e foi correndo ao nosso encontro.

-Como vai, Marize?

-Bem. E o senhor, tio Andrew. –Ma tinha esta mania de se dirigir ao meu pai. Algo que ela adquiriu desde que nos conhecemos.

-Muito bem também. Bom, vamos nessa Kath?

-Aham. – Disse sem ânimo. Não gosto de demonstrar a tristeza que sinto, pois odeio quando sentem pena de mim. Mas não pude fazer nada, eu não tinha ânimo para nada.

-Certo. A partir de agora pode deixar comigo Marize. – Papai disse pegando a cadeira de rodas.- Mande lembranças à seus pais.

Ele me levou até o carro. Fui apenas olhando para as pessoas. Crianças me encarando com repulsa, todos os meus colegas me cumprimentando e dizendo  que ‘me viam amanhã’. Tudo isso acontece quando você está com algo com que deve conviver. As pessoas, por mais que te odeiem, sentem-se na obrigação de ser simpáticos e demonstrar que se importam com você. Eu odeio isso!

Andrew me pegou no colo e todos que estavam observando viravam a cara para que eu pensasse que não se importavam. Para que eu pensasse que eles achavam que eu era normal, mas eu já fui normal e sei como é ser um deles, os que observam.
Fomos para casa ao som de Guns’ N Roses. Papai cantava em uma voz loucamente horrível. Ele era apaixonado por essa banda.

-‘Don’t you Cry, tonight. I still Love you babe’- Não resisti e comecei a cantar junto à ele. ‘Don’t you cry, tonight’. –Éramos completamente estranhos. Cantávamos, não só a letra, como os solos de guitarra, bateria, toda a melodia. Ficava pensando nas pessoas que estavam fora do carro naquele momento. O que pensam sobre nós? Fazendo caras e bocas para cantar uma música.

-Chegamos.- Andrew disse estacionando o carro em frente a casa. Mamãe veio correndo me pegar no colo. Como já disse, não tenho minha própria cadeira, por isso dependo deles para tudo.
...

-Hum, esta lasanha está maravilhosa! –Exclamei mentindo. Apesar de estar boa, não estava apreciando nada sentar à mesa e comer como gente normal. Não sou normal.

-Obrigada filha. Sua avó deu uma passadinha hoje à tarde para me ajudar. Ela mandou um beijo!

-Mande outro.- Eles me olharam com condolência. Pareciam que sentiam meu desespero, minha tristeza. E eu poderia sentir a deles, afinal tem uma filha defeituosa. –Não me olhem assim.- disse deixando escapar uma lágrima.- Não suporto estes olhares! Vocês não entendem. Eu não me mexo, tenho que fingir gostar de comer uma coisa, sendo que não quero comer nada, e ainda tenho de suportar estes olhares? Parem.- Me exaltei. Debrucei-me com o braço esquerdo na mesa e fiz impulso para que eu levantasse. Tentei caminhar e acabei caindo no primeiro passo. Deitei-me no chão e pus-me a chorar. Mamãe e papai se levantaram rapidamente e me pegaram no colo.

-Acalme-se filha, tudo ficará bem. É só uma fase.- Lídia, minha mãe, disse com voz chorosa, pois o trancava na garganta.

-Me desculpem, sou uma aberração, uma louca. Às vezes me descontrolo, e... Bem, me desculpem. –Disse enxugando as lágrimas com a mão esquerda.

P.O.V Justin Bieber

-Fala, Chaz. –Disse atendendo ao telefone durante a troca de períodos da faculdade. Chaz é meu grande amigo de infância, e embora tenhamos seguido caminhos diferentes, continuamos a nos falar.

-Fala bro. Como vai a faculdade?

-Tudo ótimo, e ai?

-Tranquilo também. Bom, como sabe, é aniversário da Raíssa, e estou ligando para te convidar. É nesse sábado no salão central da ‘Libélula’. –Raíssa era a noiva de Chaz, e bem, ‘Libélula’ era um renomado centro de eventos da cidade.

-Claro cara, achou que eu esqueceria? –Menti.- Estarei lá!

-Falou JB, te espero lá então! Abraço. -Eu, obviamente havia me esquecido do aniversário de Raíssa, afinal não sou bom em lembrar datas. Voltei para a aula e no final dei uma passada na biblioteca para estudar com meus colegas.

Saindo de lá, fui direto ao hospital ver como estava minha mãe. -Olá senhora... –Fiz cara de desentendido para que ela dissesse seu nome.

-Caren! Em que posso ajudá-lo?

-Vim ver a minha mãe, precisava dar uma passada para conversar com ela.

-Desculpe senhor, o horário de visitas já terminou e...- Foi interrompida por uma voz masculina vindo de trás de mim.

-Justin Bieber! Sua mãe está à sua espera. –Era o médico.

-Obrigado senhor. –Me dirigi ao quarto onde minha mãe se encontrava e entrei sem bater.

-Mãe, como vai?

-Oi filho, estou bem. Como foi a faculdade?

-Boa, no final dei uma passadinha na biblioteca e estudei com os caras. Bem, vim perguntar 
se quer que eu durma aqui. Eu posso passar lá em casa, pegar uma muda de roupas, arrumar uma cama aqui no sofá –Disse apontando para o sofá ao lado da cama de repouso da mamãe.- e fico com você.

-Ah, eu adoraria filho! Muito obrigada.

-Okay, estarei aqui em uma hora!- Voltei para a casa no meu Land Rover prata e organizei minhas roupas e uma pequena mochila, bem menor que a que Pattie levara na mesma manhã. Liguei o chuveiro e me despi. Tomei um banho quente, me sequei e coloquei uma roupa para me direcionar ao hospital. Uma jaqueta bem quente, pois a noite estava congelante. Inverno no Canadá é sempre assim.

...

-Voltei! –Disse ao entrar no quarto onde se encontrava mamãe. Eu tivera prometido que chegaria em uma hora, porém estava atrasado. –Desculpe a demora, demorei para achar meu casaco...

-Claro, como sempre não é princesa? –Minha mãe me apelidara assim, pois eu realmente demoro muito para me arrumar. Mas eu odeio este apelido, é muito gay.

-Para mãe, por favor, não sou mais criança para você me chamar assim! Olha só, eu não comi nada o dia inteiro, preciso ir ao restaurante do hospital, sabe onde é?

-Descendo as escadas, vire a direita e então será imposivel não o encontrar.

-Obrigado, volto logo. –Desci e logo encontrei o restaurante. Pedi um pastel de carne com uma coca cola. Sentei-me e fiquei observando o movimento. Acho que a parte térrea do hospital devia ser a geriatria, pois só o que conseguia ver eram idosos. Idosos para lá, idosos para cá... Uns com bengala, outros andadores, tinham até aqueles que precisavam da cadeira de rodas. Foi então que me lembrei daquela garota que eu encontrei no dia anterior. Onde será que ela está? Talvez já esteja morta.


Acabando o meu lanche, subi ao aposento de mamãe. Ela já havia pego no sono, então, sem fazer muito barulho, tirei meu casaco, arrumei o sofá e me deitei. Dormi assim mesmo, com a roupa que cheguei aqui, estava com muita preguiça para colocar um pijama. Observava a pequena janela do quarto, com uma cortina branca. A lua iluminava todo o lugar, mostrando até as peculiaridades. Foi assim que eu peguei no sono.

...

-Com licença, senhor Bieber. Precisamos limpar o quarto, sinto muito em acordar você. –Disse uma mulher morena de olhos verdes que aparentava ter 50 anos. Já um pouco enrugada, devido a idade, ela dava pequenos tapas em minhas costas para que eu acordasse.

-Claro, desculpe o incomodo. Sabe me dizer que horas são?

-São oito e meia. –Disse com um sorriso extremamente branco. Em sua perfeita dentição 
refletia o sol que já nascia.

-Obrigada, e onde está a minha mãe?

-Senhora Pattie? Bem, ela acordou há alguns minutos e desceu para tomar o café. –Agradeci com a cabeça e desci para procurar minha mãe. Logo a vi sentada no café do hospital com aquela blusa verde enorme que a entregaram no dia anterior. Ela sorriu ao me ver e arrastou a cadeira ao seu lado para que eu sentasse junto a ela.

-Obrigado, mãe. Como passou a noite?

-Bem, e você? Foi confortável dormir com a roupa que veio para o hospital?

-Não, nem um pouco confortável, mas por você faço tudo. –Rimos e eu peguei uma fruta com um café preto. Estávamos comendo e tranquilamente em silêncio. Hora que outra ela observava algumas pessoas que estavam atrás de mim. Eu não os via, não sabia o que era, mas admito que a curiosidade estava me matando. 

-Filho, aquela não era a moça que você observava há alguns dias? –virei-me a fim de conseguir vê-la. Era ela, nossa como era linda. O que será que ela tem, qual sua doença? Pobre garota.

-Sim, e daí? –Disse um pouco envergonhado.

-Hum, e porque não vai falar com ela? –Falou rindo com um olhar meio travesso em sua face.

-E porque eu faria isso? –A questionei superior.

-Meu amor, você só me apresentou uma mulher na vida, e isso foi ao seus quinze anos. Caitlin era uma ótima menina, e ainda não entendi seus motivos em terminar com ela. Não acha que está na hora de arrumar alguém para você? –A encarei meio enraivado. Eu posso achar minhas próprias namoradas, não preciso da ajuda de minha mãe, que coisa de criança.

-Mãe, eu não apresentei ninguém, pois ainda não conheci alguém que merecesse conhecer minha família, e eu posso muito bem me relacionar com as pessoas sem a sua ajuda, mãe. –Falei me levantando para ir para o quarto. Nisto, olhei para a garota novamente. Parei por instantes sem perceber. Ela estava linda, com um casaco azul turquesa e um cachecol listrado preto e branco. Usava a cadeira de rodas do hospital, afinal, o que ela tem? Se usa a cadeira daqui, talvez não precise sempre dela, talvez não tenha nada. Subi as escadas e fui para o banheiro escovar os dentes. Logo ouvi um barulho de porta se abrindo. Era mamãe.

-Desculpe filho, só queria que me apresentasse algumas garotas. Prometo não me intrometer em sua vida pessoal novamente.

-Tudo bem, foi eu que me exaltei. Preciso ir. Prometo que volto mais cedo hoje. –Disse dando um beijo estalado e sua bochecha.

P.O.V Katherine Windson

Na manhã seguinte era dia de fisioterapia, dia de Paul e também dia de chegar mais cedo. Hoje, meu querido fisioterapeuta recomendou que eu chegasse mais cedo para adiantarmos alguns exames. Precisava ver o andamento de tudo.

-Kath, hora de acordar. –Disse mamãe abrindo a perciana rosa da minha janela. Logo o sol invadiu e eu fechei meus olhos fortemente fazendo ruídos estranhos como se dissesse que queria continuar dormindo. –Vamos, acorde. Você precisa de um banho e logo seu pai te levará para o hospital. Ela me levantou e fez com que eu a agarrasse com meu braço esquerdo. Fui pulando agarrada ao seu pescoço até o banheiro. Sentei em minha cadeira já posicionada embaixo do chuveiro e Lídia me despiu. Eu me sentia um pouco desconfortável ao ficar nua em sua frente. Embora fosse a minha mãe, quando saudável,  eu não permitia que ela me visse sem roupa. Agora, ela me da banho e me veste. Logo ela ajustou o chuveiro para que a água ficasse quente e me deu um banho. Para que eu não me desequilibrasse, minha cadeira era especial. Tinha apoio para braços, cabeça, tudo! Era a coisa mais feia do mundo. Uma parte do hospital em minha casa.

...

-‘All we need is just a little patiance, “tununu..” patience’ –papai cantarolava ao me levar para o hospital. Estacionou o carro e os médicos já me esperavam com a cadeira. Bem, eles já estão evoluindo. Já sabem que não tenho minha cadeira.

-Obrigado por esperarem aqui. –ouvia papai falar de fora do carro. Logo ele abriu a porta e me pegou no colo. Eu não iria me torturar, não tentaria entrar nela sozinha. Fomos direto para o café comer alguma coisa. Papai ‘estacionou’ minha cadeira e sentou-se.

-Um capputino com um brownie, por favor. –Disse, fazendo meu pedido.

-Um suco de laranja e um misto quente. –Era a vez do papai. Ficamos apenas nos encarando, vez que outra sorriamos um para o outro, mas só. Logo avistei o mesmo homem que vira a alguns dias. Aquele que me encarava com repulsa. Ele sentou-se com uma mulher grávida, por sinal, muito bonita. Bem, eles deveriam ser um casal e logo ele seria um pai. É, realmente minha vida está de cabeça para baixo. Ao ver eles conversando e ela o encarando maliciosa senti um pequeno aperto no coração. Não entendi o porquê deste sentimento, será que não percebo que sou uma aberração para a sociedade? Que provavelmente nunca terei um filho? 

Papai viu que eu os encarava. -Por que este olhar?

-Nada, falei sorrindo para ele. –Logo o garoto se virou para mim e antes que eu pudesse sorrir ele se virou novamente. Em poucos segundos, ele levantou-se bruscamente, deu alguns passos e me fuzilou como no outro dia com aqueles olhos castanhos. Aquilo era tão estranho. Sei que sou doente, e tal, mas não precisa me encarar desse jeito! Que horror. Desviei o olhar e logo ele seguiu seu caminho escada acima.

-Nossa, o que foi isso? Conhece aquele garoto? –Andrew me perguntou com um sorriso estampado no rosto.

-Não, e porque o sorriso?

-Nada. –Falou meio malandro dando pequenas risadinhas para mim. –Aquele não era o garoto que te encarou há alguns dias?

-Era, e isto está ficando cada vez mais estranho...

-Aqui. Misto quente com um suco de laranja... –Disse o garçom a fim de que completássemos sua frase.

-Para mim. –Papai disse a ele.

-Certo, e aqui está seu brownie e capuccino.

-Obrigada. –Agradeci, sem ânimo. Lógico, senti uma onda de repulsa me tomar naquela hora. Ver meu pai devorando aquele misto quente, meu brownie e caputtino me encarando... Eu não queria come-los, não entendo o que está acontecendo comigo.

-O que houve? –Andrew disse deixando escapar um pouco de comida da boca. –Algum problema com sua comida? Porque está com essa cara de nojo?

-N-nada, está tudo certo. –Disse fingindo um sorriso e dando uma pequena mordida naquela bomba de chocolate. Depois de muito esforço, consegui acabar meu lanche. Subimos de elevador, devido à cadeira, e fomos fazer os exames.

......

Oii, gente. Primeiramente, gostaria de agradecer muito aos que comentaram! Li todos e estou muito feliz que estejam gostando. 

Bom, aqui está o segundo capítulo... O que acham? Qualquer coisa que não tenham gostado, que queiram melhorar, me falem! 

Vou pedir 20 comentários dessa vez. Até o próximo capítulo! 

Beijos, Carol.

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21 comentários

  1. Perfeito perfeito e vc tbm e,nossa o justin e muito pessimista falou que ela tava morta que horror gente,ela achou que eles eram um casal serio? ai meu deus kkkkkkkkkkkkkk coitada da kath nao sentir vontade de comer ter olhres de pena sobre ela deve ser horrivel
    enfim eu to amando mesmo ta mt perfeito

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  2. eu não acredito q ela não quis comer aquela bomba de chocolate e o jus q cara vai logo pensando no pior eu em. continua logo

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  3. Ficou muito perfeito!
    Coitada a Katherine todo mundo olhando pra ela!
    Sempre rio com o Justin falando que ela vai morrer!
    Ela achando que ele e a Pattie são um casal kkkkkkkkkk
    Eu to amando demais essa IB,sério!
    Continua,xoxo *-*

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  4. Pft... Continua logoo.. <3 Não vejo a hora deles se apresentarem formalmente!! <33 @mikaahviana

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  5. continua logo pfv e pfv continua a outa ib q se chama bj pfv e perfeita estou anciosa tbm pra ver oq vaia contecer com ela nao quero q acabe tbm.

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  6. Continua, esta perfeito.

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  7. awn que perfeita ! divulga flor --> http://apenasumabelieberbelieve.blogspot.com.br/ ? obg ! :)

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  8. Coitada da Kath, vei desse jeito ela vai ficar com depressão e ainda desnutrida por não querer comer e vei ela acho que a Pattie era namorada do Jus, Meu Deus mas nossa Pattie é linda mesmo, e vei Justin acha que a Kath tem alguma doença Meu Deus, só pq a pessoa tá num hospital não quer dizer que ela está doente ou morrendo. Bom bjs Carol e continua logo

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  9. Leitora nova!!! Eu estou adorando!! Você escreve muito bem.

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  10. Ameeei continua!! -lau

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  11. Nossa,muito bom o capitulo,e muito linda a historia!!!Estou amando!!Continua??/

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  12. Mannnnnnn continua pfvr eu imploro!!
    AHHH a Kath e o Justin sãoo tããão moriveís!! :3
    Aliasss que historia linnnnnnnda!! perfeita! tão #chorante
    Mana ja ti adoro!

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  13. continua, tá muito legal <3 - @always1march

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