#IB - Stronger: Capítulo 1
sexta-feira, julho 19, 2013
P.O.V. Katherine Windson.
Um
mês se passou desde o acidente. Saí da UTI há poucos dias. Os médicos falaram que eu fiquei desacordada por três dias, e então, acordei gritando.
Tiveram de aplicar-me uma injeção de urgência para que eu voltasse a dormir. Afirmaram
que entendiam meu desespero, mas não seria possível explicar o que acontecera
naquele momento, por isso me sedaram.
Papai
derrubou álcool em mim, o fogo me consumiu. Sofri queimaduras de terceiro grau
e a morte não estava anulada das possíveis consequências. Sinceramente, não
sabia que queimaduras pudessem ser tão perversas, mas são. Agora, estou com o
lado direito completamente paralisado. Braço, perna, pé... É uma sensação
horrível e eu não a desejaria nem para meu pior inimigo. Faço agora, quatro
vezes por semana, fisioterapia com Paul. Ele é extremamente simpático e
extrovertido. Deve ter uns 37 anos e é gordinho e baixinho. Não tem esposa nem
filhos. Às vezes, sinto como se ele tivesse pena de mim. Odeio isso. Odeio essa
compaixão das pessoas. Eu não nasci assim, apenas sofri um acidente. Não
preciso da pena de ninguém. Farei fisioterapia e melhorarei. E também, se não
melhorar, vou viver a minha vida normalmente como for possível.
Era
segunda-feira, estava indo para o hospital com Andrew, meu pai. Ele dirigia a
cem quilômetros por hora. Morro de medo disso, mas já me acostumei. Seria a minha
segunda semana de fisioterapia e eu já estava cansada.
Papai
estacionou o carro, abriu a porta e saiu correndo hospital adentro. Do carro,
não conseguia ver nada direito, mas sabia que ele estava indo pegar a cadeira
de rodas. Eles ainda não compraram uma para mim. Sei que já faz um tempo, e é
estranho, eu, não podendo caminhar, não ter minha própria cadeira. Eles queriam
comprá-la, mas eu não permiti. Com ela, só me sentirei pior do que já estou. Assustei-me
com o barulho da porta abrindo, mas sabia que era meu pai.
-Vamos
filha, eu te ajudo a sentar na cadeira.
-Calma,
pai, eu consigo sozinha. –Movimentei o braço e a perna esquerdas, a fim de me
posicionar frente à porta. Eu iria sozinha. Mas é claro, não consegui, e de novo olhares de condolência se voltaram para mim. Senti uma vontade extrema de chorar.
Será que o simples ato de entrar na cadeira de rodas será impossível para mim?
Andrew me pegou no colo e me colocou na cadeira. Passeávamos por aqueles
corredores brancos do hospital. Aquele cheiro, aquelas pessoas... Isto só me
deixa mais doente ainda. Papai parou de me empurrar e falou na secretaria.
-
Olá Caren- Caren era a secretária do hospital. Ela era uma senhora de uns 60
anos muito fofinha, em todos os sentidos. Apertava-se para caber dentro daquele
jaleco. - Viemos para a seção de fisioterapia da Kath. –Meu pai completou.
-Claro
senhor Andrew. Já vou chamar o doutor. Sente-se. –disse sorrindo. Sempre que
nos via, sorria.
-Obrigado.
–Papai posicionou a cadeira frente ao banco que ele sentaria e se sentou.
-Preparada
filha?
-Sim
pai. – eu não estava aguentando aquele olhar dele para mim. Aquilo estava me
fazendo sentir pena dele. Coitado, tem uma filha que não mexe o lado direito do corpo. Sei que ele sente-se culpado por tudo que aconteceu, afinal ele
derramou o álcool em mim. Mas a culpa não é dele. Ninguém tem culpa, mesmo que
eu sinta como se ela fosse minha. Sinto raiva de mim. Não poderia apenas ter
perguntado se o churrasco estava pronto? Estraguei minha vida e a da minha
família. Não temos muito dinheiro e sei que está sendo caro todo este
tratamento. - Pare de me olhar assim pai. Isso me faz querer chorar. –E
realmente fazia.
-Kath,
como vai a minha paciente preferida?- Ouvi Paul e me virei para vê-lo. Neste
movimento, vi um lindo homem me encarando. Ah, como que queria ser normal! Lindos
olhos castanhos me fuzilando. Corpo escultural, repleto de tatuagens. Sabia,
pois ele usava uma regata preta que às deixava a mostra. Não seria possível me
relacionar com alguém tão cedo. Não até eu adquirir meus movimentos, afinal, a
doença gera repulsa. Tenho ânsias de vomito só de pensar no que o garoto devia
estar pensando de mim: ‘Pobre garota! Não anda. Eu nunca ficaria com alguém
assim’. Fiquei o encarando por uns três segundos, e então, percebendo que
estava estranho, respondi a pergunta de Paul.
-Relativamente
bem Paul. Tirando o fato de eu não fazer nada sozinha, não movimentar o lado
direito...
-Você
vai adquirir seus movimentos novamente, só o que precisa é da fisioterapia, e é
aí que eu entro! –Riu. A
seção foi chata, como sempre. Na volta, Andrew parou no Mc Donald para
comermos. É como uma tentativa de me fazer alegre ou de se desculpar, mesmo eu
dizendo que ele não tivera culpa. Ele estacionou o carro e, novamente, saiu
antes para pegar a cadeira de rodas.
Sentamo-nos
para comer nossos lanches. Papai me encarava como se perguntasse se eu
precisaria de ajuda. Então, num movimento brusco, ele enrolou meu Big Mac em um
guardanapo e deu para que eu segurasse com a mão esquerda. Como sou destra,
tudo fica mais difícil. Sentia os olhares das pessoas sobre mim. Ah, como eu
odeio isso. Parem de ter pena de mim!
Estávamos
acabando de comer quando percebi uma criança se aproximando.-Porque
você anda nessa cadeira?- Meu pai me olhou como se dissesse que eu não
precisava responder, mas eu o faria.
-Sofri
um acidente e não movimento a parte direita do meu corpo, mas como pode ver, a
parte esquerda está intacta- sorri para ela e ela o retribuiu.
-Deve
ser muito legal andar ai em cima. Você não precisa caminhar e não cansa...
-Na
verdade, se pudesse, não andaria aqui, mas como não tenho opção é isso que
faço. Logo poderei andar novamente e não precisarei mais dela.
-Hum,
que bom! Eu queria... – A garota foi interrompida por uma mulher.
-Alice,
o que você está fazendo? Desculpe moça, não acontecerá de novo!
-Não
tem problema. –ótimo, a mulher ficara com pena de mim.
Na
saída, papai me pegou no colo e me pôs no carro. Todos nos encaravam estranho,
e um homem se ofereceu para deixar a cadeira lá dentro. Andrew agradeceu e
voltamos para casa.
No
dia seguinte, eu fui estudar. Sim, mesmo doente temos que estudar. Papai me
deixou na faculdade e foi embora assim que viu Marize comigo. Marize é minha
melhor amiga desde a época do colegial. Coincidência ou não, eu e ela optamos
pelo mesmo curso superior: Jornalismo. Direcionamo-nos para a primeira aula,
sempre ela me empurrando. Loira dos olhos azuis, Ma, como gosto de chamá-la,
atrai todos os olhares para ela. Ou, pensando bem, as pessoas nos encaravam
devido ao uso da cadeira de rodas. Na universidade, eu tinha uma especial que
esperava por mim todos os dias. Eles já sabiam que eu viria somente na terça,
quinta e sexta feira, devido à fisioterapia.
P.O.V Justin Bieber.
-Filho,
precisamos escolher um nome! Estou no sétimo mês e o bebê não foi nomeado! Por
favor, me ajude! –Já era a vigésima vez que minha mãe me pedia ajuda para dar
nome ao seu novo filho. Ela engravidou de seu antigo namorado, que assim que
soube da criança, a deixou. Ele é um filho da puta!
-Mãe,
eu já disse, não tenho a mínima criatividade para dar nomes à crianças!
-Querido,
um dia você terá um filho e terá de se esforçar mais.- Levei-a
para jantar em um restaurante. Um bem caro, não sei por quê. Acho que ela
merecia. Minha mãe teve uma vida super difícil, e agora terá um filho de um
homem que nem está mais com ela.
-Posso
acompanhá-los até a mesa? –O garçom disse e nós assentimos.
-Filho,
porque me trouxe aqui? O preço não é acessível. –Disse Pattie no meu ouvido
fazendo com que só eu a escutasse.
-Deixa
comigo mãe, eu pago. Você merece isso e muito mais! –Ela sorriu e assentiu.
Sentamo-nos
e fizemos os pedidos. Eu comeria um prato de macarrão à bolonhesa, meu
favorito, enquanto mamãe pedia uma lagosta.
-Então
filho, como vai a faculdade?
-Legal. Está chegando a formatura e estou muito ansioso!
-Sim,
é verdade! Estou muito orgulhosa de você. –Sorri. Eu estava ciente do seu
orgulho por mim. Sem querer me vangloriar, mas eu estudava muito e tirava as
melhores notas da turma.
Não
demorou muito e chegaram nossos pratos. Pedimos champagne para acompanhar e
começamos a comer. Estava no final do prato quando minha mãe cuspiu tudo que
estava na sua boca e gritou. -Jacob!
Era este o nome que eu queria! – A encarei estranho. Olha o escândalo que ela
faz no meio de um restaurante de luxo. Todos ficaram nos olhando.
-Sente-se
mãe. Vamos conversar como pessoas normais, por favor. –Ri e ela riu também.
-Desculpe
– se desculpou com todos do restaurante e se sentou. –Desculpe filho, não medi
minha voz ao encontrar o nome que procurava!
-Certo. E qual é mesmo o nome?
-Jacob,
seu irmão se chamará Jacob! –Sorri. Gostei desse nome.
-De
onde você tirou este nome? –Perguntei curioso.
-Apenas
me lembrei de uma lenda que me contaram quando era criança. Jacob era uma
pessoa muito forte e significa ‘aquele que vence’.
Acabamos
de comer e pedimos a conta. Como já previsto, foi um preço exagerado, também
pelo fato da comida não ter sido algo que merecesse aquele preço, mas já viera
preparado. Paguei e voltamos para casa. Tomei um banho e fui dormir.
No
dia seguinte, sábado, a levei no médico para fazer seus exames de rotina.
Precisava verificar como andava a evolução do bebê e descartar qualquer tipo de
doença.
-Boa
tarde senhora Patrícia.
-Pattie,
por favor, me chame de Pattie. –Ri. Minha mãe odiava quando a chamavam de Patrícia.
-Certo, bem, Patr... Pattie. Precisamos fazer alguns
exames. Coletar amostras de sangue... Como você sabe, recomenda-se ter filhos
antes dos 35 anos. Você já está com seus 40. Precisamos descartar qualquer possibilidade
de deformação do feto e...
-Espera!
Existem tantos riscos? –Mamãe o questionou, preocupada.
-Na
verdade, a sua idade não é assim tão avançada, mas como sabe, é preciso
descartar possibilidades.- Mamãe concordou e foi fazer todos os exames que o médico pedira. Feito isto, voltamos para casa. Teríamos de retornar ao hospital no dia seguinte
para a retirada dos resultados.
O
restante do dia foi de estudos. Muitos estudos. Era uma prova de cálculo que eu
teria na semana seguinte e ainda não começara a estudar.
...
-Bom
dia, filho! Acorde. Passa de meio dia e novamente você dormiu na
escrivaninha. Acho que você deveria descansar um pouco... É muita pressão para
cima de você.- exatamente, eu havia dormido na escrivaninha. Nossa, minhas
costas estão doendo!
-Bom
dia mãe. Fez almoço?Ah, que dor nas costas!
-Sim,
já está servido. Arrume-se e desça o mais rápido possível, antes que o salmão
esfrie.
Comemos
e fomos para o hospital retirar os exames. Fiquei no carro esperando por ela e
ela voltou com vários papéis.
-Bem,
aqui estão eles. Não acho que precise abrir, afinal, não há nada de errado com
Jacob.
-Mãe,
não acha que você devesse abrir? Sei lá, só por precaução.
-Depois.
Agora vamos para a casa.-Ela
não os abriu. Nem no carro nem em casa, então, decidi, por livre e espontânea
vontade, os abrir. Não acreditava no que lia. Aquelas palavras... Jacob tinha
risco de nascer prematuro. ‘A paciente deverá ser internada em repouso para
que, quando a hora da criança nascer ocorra, ela já esteja no hospital’. Droga!
Internada? Hospital? Eu odeio hospitais! Lá só tem pessoas deprimidas, doentes
ou morrendo.
-Mãe,
você leu o que está escrito aqui?
-Não.
Por quê?
-‘Risco
de nascimento prematuro’. Mãe, você terá de ficar internada! Mas que porra!
Essa criança vai morrer!- Logo me arrependi de minhas últimas palavras ao perceber
ela chorar. – Acalme-se. Desculpa se fui grosso, não meço as palavras quando
estou nervoso... Nada de ruim irá acontecer à Jacob.
-Tudo
bem filho. Eu já sabia dos riscos, só não queria ler. Não queria acreditar que
eram reais, por isso não os abri.
-Como
assim, você já sabia? Mãe, tem noção do perigo? Você poderia entrar em trabalho
de parto no meio da noite e eu não saberia como a ajudar. Você poderia até...
–Não completei a frase. Não conseguia pensar na possibilidade de minha mãe
morrer.
-Não
fale filho. Esta possibilidade está descartada. O único problema é que Jacob
pode adquirir alguma síndrome ou, nascendo prematuro, os riscos de pegar
qualquer doença são altos. Mas Deus está conosco! Tudo dará certo.- Preferi
acreditar nela.
...
No
dia seguinte fomos para o hospital e falamos com o doutor.
-Boa
tarde senhora Patrí... Pattie. Desculpe. Bem, então, pegaram os exames?
-Sim, senhor. Os retiramos e, bem, você os leu?
-Na
verdade não, mas há algum problema relacionado à eles?
-Veja
você mesmo –Minha mãe os entregou para o médico. Ele começou a ler e eu saí da
sala. Não sou forte o bastante para ouvir o que ele tinha para dizer. Sentei-me
nos bancos do corredor e vi uma garota, por sinal, muito bonita, em uma cadeira
de rodas. Ela conversava com um homem que parecia ser o seu pai. Logo um senhor
de jaleco branco, que deduzi ser o médico dela, se pronunciou. -Como
vai minha paciente preferida? –Ela se virou e me encarou por alguns segundos.
Nossa, que vergonha! Ela deve ter percebido que eu a encarava. Parou de me olhar e respondeu o médico. -Relativamente bem, Paul. Tirando o fato de eu não fazer nada sozinha, não movimentar o lado
direito... -Nossa, é por isso que odeio hospitais!
Uma garota que, provavelmente, está morrendo. É tão estranho vê-la viva,
sabendo que em pouco tempo ela estará a sete palmos embaixo da terra.
-Vamos
filho, conversei com o doutor e terei de ser internada a partir de amanhã para
que ,quando Jacob nasça, eu esteja no hospital. –Pattie falou me dando um
susto. Estava concentrado olhando a garota e ela já vêm falando neste tom tão
alto.
-Er,
certo mãe. –Falei gaguejando, envergonhado por ela ter me pego olhando uma
mulher.
...
-Uhm,
Justin Bieber, para quem estava olhando tão concentrado quando eu saí da sala
do hospital? –Disse ela irônica quando já estávamos perto do carro.
-Ah,
não enche, mãe!- Disse já irritado e constrangido.
......
Oi, gente. Bom, eu vi que passaram dos 10 comentários ontem e eu quero agradecer muito! Eu queria ter postado antes pra vocês, mas realmente não deu. Ontem foi aniversário da minha amiga e eu fiquei na função de fazer um vídeo surpresa pra ela e outras coisas, e de noite teve a janta. Cheguei em casa muito tarde e não pude postar aqui.
Mudando de assunto, aí está o primeiro capítulo. O que acharam? Comentem suas opiniões, sugestões... Dessa vez, como no prólogo deu 20 comentários, vou pedir 15.
Beijos, Carol.
Oi, gente. Bom, eu vi que passaram dos 10 comentários ontem e eu quero agradecer muito! Eu queria ter postado antes pra vocês, mas realmente não deu. Ontem foi aniversário da minha amiga e eu fiquei na função de fazer um vídeo surpresa pra ela e outras coisas, e de noite teve a janta. Cheguei em casa muito tarde e não pude postar aqui.
Mudando de assunto, aí está o primeiro capítulo. O que acharam? Comentem suas opiniões, sugestões... Dessa vez, como no prólogo deu 20 comentários, vou pedir 15.
Beijos, Carol.
23 comentários
adoreeeeeeeeeei, continua logo *u*
ResponderExcluiramei, xonei,continua pf
ResponderExcluirperfeito <3
heyy desculpa nao comentar no prologo :( enfim ta muito perfeito mesmo amei continua angel
ResponderExcluirEu amei!
ResponderExcluirFicou muito perfeito!
Espero que ocorra td bem com Katherine e com a Pattie!
Continua,xoxo *-*
ADOREI A PATE QUE A PATTIE BERRA NO RESTAURANTE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CONTINUA
ResponderExcluiramei continua logo to começando a ficar viciada u.u
ResponderExcluirCara muito legal esse cap. Vei coitada da Kath, cara eu tambem sou destro e sou um desastre com a mao esquerda, cara metade do seu corpo nao mexe é tenso. Vei coitada da Pattie o irmaozinho do Jus corre perigo :((( e vei ri pakas com a Pattie gritando no restaurante kkk. Bjs Carol e continua logo please
ResponderExcluirContinua logo.. Pf.. Ta muito bom.. #Mikaah
ResponderExcluirContinia scrr to amando <33 /etcjdb
ResponderExcluirContinua ta perfeito.. *u*
ResponderExcluircontinua logo pfv ta diva sua ib rs'
ResponderExcluirnossa amei continua!!
ResponderExcluirContinua. ta muito legal. Ass: Brunna celly
ResponderExcluirContinua?
ResponderExcluirAmeei, continua
ResponderExcluirEu gostei da sua IB. kkk Estou curiosa para saber o que vai acontecer.
ResponderExcluirContinua...
Você tem o mesmo nome que o meu. kkkkk ooh Good *o*
Continua.
ResponderExcluirAmeeeeei, continua!!! -lau
ResponderExcluirContinua, eu amei (:
ResponderExcluirPor que justo eu tenho ser uma das últimas?Afs cara,a minha vida é tão injusta... :(
ResponderExcluirMas enfim amore,(eu tenho o costume de chamar todas as minhas escritoras linda assim ok?Então,já vais e acostumando..) SO SORRY!Por não comentar no prologo,eu na verdade nem sei onde tava.Desculpa
Mas enfim,vim fazer a minha apresentação(gosto de ser gentil com todas)eu sou Amanda Marques,mas se quiser me referir em algum lugar,me chame de MMandy(e não me pergunte o porque desse nome viu?)natural de Governador Valadares-Minas Gerais.Bom tenho 12 anos (novinha não? '-') sou belieber,de corpo e alma.Meu twitter,quer dizer,fc é @Branadense_1994.Bom,fiz um resumo de mim aí..auhsuahu
Agora falando da IB,cara como a Gih disse,você escreve MUITO bem sabia?Adorei,já me encantei já *-*. Ah,e não se assuste não viu?Todos os meus comentários são os mais longos.E vale MUITO a pena ler meus coments...
Mas enfim amore,continua viu?Beijos!
Muito legal!Continua por favor!^^
ResponderExcluirNossa.gostei muuuito da historia!!!Continua pr favooor
ResponderExcluirmaravilhoso <3 - @always1march
ResponderExcluir