Esse capÃtulo é dedicado à todas as meninas que fazem aniversário do dia 17/06 até dia 30/06. Parabéns para vocês girls <3
Avisos muito importantes no final, por favor, leiam.
Hm, e aquele aviso que muitas amam: esse capÃtulo contém cenas não indicadas para menores, você lê se quiser, está advertido(a).
Boa leitura! Ah, e bem vindas, leitoras novas >.<
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- Capitã! Venha cá!
Fui correndo até George, e deixando Justin conversando com os
caras. Ele me olhou com um sorriso no rosto e me abraçou.
- Como está nosso elemento surpresa? – perguntou ele, com
brilho nos olhos.
- Está bem treinador, muito bem. – dei uma risadinha e sentei
na arquibancada, me assustando com outro grito dele.
- Justin! Para de conversar e vai jogar! Como quer ganhar
daqueles chifrudos conversando com o Chaz?
Segurei-me para não gargalhar ali mesmo. Sim, essa afirmação
possui um belo duplo sentido – se não entendeu, alces têm chifres, mas vai
saber se aqueles meninos são cornos? –, o que fez até os rapazes rirem. Eles
partiram para a quadra depois dessa indireta do treinador e fui me trocar, já
que tÃnhamos acabado de chegar. Vesti meu uniforme e voltei para a quadra,
vendo as lÃderes de torcida me fuzilando com o olhar. Principalmente Selena e
Carol.
Depois de que a indiquei a George para ocupar o lugar daquela
garota que machucou o joelho, é claro que Carol aceitaria ser uma lÃder de
torcida. Status mais alto, mais garotos. E ainda mais agora, que virou
amiguinha da Selena depois de tanta rivalidade, por um motivo: estragar meu
namoro com Justin.
Revirei os olhos e passei por elas, ficando ao lado do
treinador e observando os rapazes jogarem. Lia os pensamentos de ambas, e não
eram nada bons. Além de só pensarem em pegar mais garotos, status, suas unhas e
cabelo; elas pensavam em mim. Estavam com raiva por eu ser tão... perfeita.
Ergui uma sobrancelha, e me assustei logo em seguida com o barulho agudo do
apito. Foi falta no jogo e cruzei as pernas, molhando os lábios e encontrando
Justin, que arremessou após uma passada de Chaz e fez uma cesta.
Rapidamente, ele me olhou para ver se prestava atenção nele e
sorri em resposta, recebendo uma piscadinha sexy de volta.
- Angela, precisamos falar sobre sua entrada despercebida no
vestiário.
- Mas e o plano de “boa sorte amor!” com direito a beijos no
vestiário? – perguntei, fazendo bico.
O plano inicial seria eu ir para o vestiário numa forma de
dar “boa sorte” pro Justin na hora que fosse começar o jogo, agora os beijos
partiriam de nós dois.
Ele riu e sentou do meu lado. – É claro que eles perceberiam
que teria algo de errado se você não saÃsse de lá normalmente. Então, eu
conversei com a professora das lÃderes de torcida e ela concordou em deixar
você como uma “lÃder penetra” até a hora de você entrar no jogo.
- O que?! – perguntei, com o queixo lá no chão – Eu? Uma
lÃder de torcida?
- Sim! Qual o problema?
- Você deve estar brincando comigo, George. Você sabe que
eu...
- Não é brincadeira, capitã. É para um bem maior,
bi-campeonato, você sendo uma lenda para a escola e servindo de exemplo para
outras... Além disso, não é nada demais.
- Nada demais é fazer uma cesta de três pontos – disse,
cruzando os braços, emburrada. – Poxa George, você quer que eu morra antes de
começar o jogo ou o que? A Selena me odeia, e a Jepsen não vai mais com a minha
cara. Vão querer me humilhar.
- Se humilharem, seja melhor. Pise em cima como se elas
fossem duas baratas nojentas.
Ri com a comparação dele e ouvi um berro, virando para onde
surgiu o som e vendo Selena espatifada no chão. George me olhou preocupado e um
“Ah! Quebrei minha unha!” me fez revirar os olhos, de novo. Que patético.
- Quer mesmo que eu fique perto de uma dessas aÃ? – disse,
erguendo minha sobrancelha.
- Nem queria, mas é necessário. E vai ser apenas durante o
primeiro e segundo tempo, não se preocupe.
- Ah, que droga – reclamei, colocando minhas mãos em meu
rosto.
Ouvi a risada dele e senti-o tocar meu ombro depois de um
tempo, percebendo que não gostei nadinha da ideia.
- Você acha que eu tenho que mudar algo no time?
Tirei minhas mãos do rosto e o olhei confusa.
- Como assim mudar? O time está perfeito, treinador. Não há
com o que se preocupar.
- É, você está certa. É que eu me sinto um adolescente ansioso,
vendo esses meninos jogando e só de pensar que daqui três dias tudo tem que dar
certo, me dá um frio na barriga!
Sorri, suspirando. – Relaxa George. Você sabe que, se eles
não jogarem direito, vai ter a capitã aqui para mandar neles.
O homem gargalhou, levantando e apitando forte após olhar o
cronômetro, indicando o intervalo dos rapazes. Quase fiquei surda, e não era
brincadeira.
- Tinha que apitar tão alto perto de mim? – perguntei, mal
ouvindo minha própria voz.
- Desculpe, mas hábitos são hábitos.
Dei de ombros e vi Justin andar até mim, sorrindo.
- Agora você vai jogar, né? – disse ele com uma voz manhosa,
já sabendo da resposta.
- Claro, meu bobinho. Hm, tenho uma coisa constrangedora para
te contar.
- O que?
- Espera. – disse, parando para pensar e andei até o treinador,
cutucando seu ombro e ele me olhou com raiva e sorriu, notando que se tratava
de mim.
- O que foi, capitã?
- Você conversou com as garotas sobre, hm, a minha entrada
temporária?
- Não – disse ele, franzindo o cenho –, tinha que te avisar
antes.
- E por que não fala? Espera que eu vá lá, me apresentar a
elas e dizer “Ah, vou ter que me disfarçar de lÃder de torcida patricinha e
nojenta para não descobrirem o plano do treinador” e depois ser apedrejada de
palavras e olhares delas?
George sorriu e ergueu uma sobrancelha, pensativo. – Se bem
que eu havia pensado nisso, mas já que você tem uns probleminhas com elas, vou
te fazer companhia.
- Poxa treinador, você não tem compaixão?
- Do que estão falando?
Justin me abraçou por trás e beijou minha bochecha, olhando
para o treinador, esperando uma resposta.
- Eu disse para você esperar, não disse?
- Você sabe que eu sou curioso, Angel. – ele fez um bico
altamente mordÃvel e ri dele, o selando e me libertando de seu abraço.
- Eu preciso ter certeza pra te dizer. Como vou te dar falsas
expectativas?
- Então a coisa é séria?
Assenti e o treinador fez o mesmo. Justin deu de ombros, se
dando por vencido.
- Então, o que me resta é esperar, não é?
- O que eu disse para fazer desde o inÃcio, Biebs. Mas você
não me escuta.
Agora foi minha fez de fazer bico e ele riu, enlaçando seus
braços em minha cintura e beijando minha testa.
- Ok, ok, vamos parar com essa coisa melosa e vamos resolver
o problema. – disse George, nos fazendo rir – Venha Angel.
Concordei, sem um pingo de ânimo e segui o homem até a área
das patricinhas. A professora delas analisava-as fazendo seus passos de
animação e George a chamou, que se aproximou tirando a atenção das garotas.
Senti o olhar de Selena queimar sobre mim outra vez.
- Queen, lembra sobre o que falamos aquele dia, da capitã e
tal?
- Lembro sim. Quem apresentar as meninas a ela?
- Exatamente. Ah, e a Angela é um pouco tÃmida – disse ele,
me olhando com um sorriso simpático no rosto -, mas logo se solta.
- Preciso admitir – disse, engolindo saliva – que não sei
nada desses saltos e gritos de guerra, muito menos como animar torcidas.
- Tudo bem, nós daremos um jeito, não se preocupe. Tudo pelos
Wolves.
- Isso aÃ, Queen! – disse George, piscando para mim e o olhei
estranhando o ato, e rimos juntos.
A mulher foi chamar suas garotas e cutuquei George, que
fitava a professora com malÃcia.
- Por que Queen?
- O apelido?
- É – respondi, franzindo o cenho.
- As lÃderes a chamam assim, os meus meninos também, eu
chamo... Por ela ser a rainha das lÃderes, digamos assim.
- Hm – respondi, mordendo meu lábio -, e você gosta dela?
Ele ficou todo sem graça e negou rapidamente, me fazendo rir.
- Poxa, se não gosta, disfarça seu jeito pervertido de olhar
para ela, treinador. Até uma formiga pensaria “ele está amarradão nela” pelo
jeito que a olhou.
Rimos juntos e ele deu de ombros. – Tudo bem, tentarei ser
discreto na próxima vez.
- Podem vir até aqui? – perguntou Queen, e assentimos,
andando até ela. – Meninas, o capitão quer dar uma notÃcia a vocês.
Ele pigarreou, olhando para mim e olhou para as garotas. Elas
estavam agrupadas e me olhavam torto, cheias de inveja. E todas com o mesmo
pensamento: “a namoradinha do Bieber” e blá blá blá.
- Vocês já devem saber, mas irei repetir. A Angela é a nova
capitã do time, junto com o Bieber, e além disse será o elemento surpresa para
nos ajudar a vencer os Mooses. Porém, é claro que desconfiariam se ela entrasse
no vestiário masculino e saÃsse com o uniforme do time. Por isso, preciso da
ajuda de vocês. Eu e a Queen concordamos em deixá-la disfarçada de lÃder de
torcida até o segundo tempo, que seria a hora que ela entraria no jogo.
- E o que nós temos a ver? Ela só vai ficar no meio de nós e
pronto – disse Selena, cruzando os braços com os pompons nas mãos.
- Ela terá que saber a coreografia – disse ele, tomando um
tom rÃspido –, e você – ele apontou para a garota, que ergueu a sobrancelha com
nojo – sendo a capitã das lÃderes, deve ensiná-la para que não desconfiem. E é
uma ordem.
Deixei meus ombros caÃrem em um tom derrotado. Ela? Ensinando
a mim todos esses pulinhos e gritinhos? Não poderia ser pior?
- Todas de acordo? – perguntou a professora, o que fez as
garotas concordar com a cabeça – Tudo bem. Agora voltem aos saltos.
Elas se afastaram como se nada tivesse acontecido, porém
Selena ainda me encarava com aquela expressão que me enojava. E logo Carol fez
o mesmo. Sim, pode muito bem ficar pior.
- E é claro que já nós providenciamos seu uniforme, Angel.
Pode começar a treinar com elas depois do segundo tempo, tudo bem?
- Se eu morrer lá – disse, apontando para elas –, que fique
claro que a culpa é sua. Eu podia muito bem me disfarçar de homem.
Ele riu de mim e deu de ombros. – Se conseguisse esconder
seus seios e seu cabelo e colocar pelos na cara, braços e pernas, te daria o
direito de mandar e desmandar nesses rapazes.
- Mandar e desmandar? – perguntei, olhando maliciosa para a
quadra cheia de jogadores e George sorriu, voltando à sua mesinha situada no
meio da quadra, ao lado da arquibancada.
- Não foi tão ruim assim, foi? – perguntou ele, assoviando e
chamando a atenção dos rapazes.
- Foi sim. Era como se eu conseguisse ler os pensamentos
delas, e elas estavam com nojo e inveja de mim.
- Claro que teriam isso. Você é a namorada do Bieber, o
troféu que elas adorariam exibir pelos corredores da escola, assim como para as
amigas num shopping. E não só por isso, você ainda é amiga do time todo.
- É que eu não gosto de olhar por esses lados. Pra mim, isso
é só diversão. Bater uma bolinha, ganhar do meu namorado e ainda ouvir o senhor
me elogiando toda hora. – minhas bochechas coraram, me fazendo fechar os olhos.
- Aw amor, o que foi? – Justin se aproximou, apertando minhas
bochechas que ardiam de vergonha.
- Hm, nada demais. – disse, espalmando minhas mãos em seu
peitoral – Sabe qual era a notÃcia?
- Qual?
- Além de jogar, vou ter que me disfarçar de lÃder de torcida
para conseguir enganar a todos.
- Hã? – ele me olhou, boquiaberto – Você? Dançando de
minissaia e cantando o nosso grito de guerra num jogo interescolar? Chaz! Me
belisca cara. Não pode ser real.
Ri dele e soquei seu braço, pensando na malÃcia dele a me ver
de minissaia e fazendo aqueles passos. Nem me lembre dessa parte. Ele disse um
“ai!” e os rapazes riram. George mandou-os voltar para a quadra, dessa vez
comigo no time. Fiquei no time do Biebs e joguei por dois tempos, ganhando de
33x19.
Não era para eu ter jogado os dois tempos, já que iria
“treinar” ser lÃder de torcida depois desse, mas enrolei e fiquei ali. Já
previa os sermões que ele daria, porém não fez nada. Só me mandou ficar com a
Queen, e os rapazes foram para os vestiários.
Era literalmente constrangedora essa situação. A nerd no meio
das “narizes empinados”, tendo que ser uma delas obrigatoriamente.
Andei até a mulher, com o corpo tenso e sem saber o que
esperava. Ela sorriu para mim e sorri de volta, sem ânimo.
- Elas não gostam de mim. – disse, antes que ela chamasse as
meninas.
- Relaxe Angela, gostam sim. Meninas! – gritou ela, tomando a
atenção delas e todas vieram até onde nós estávamos. – Vamos ensinar a Angela a
coreografia, tudo bem?
Mordi meu lábio, tentando conter meu nervosismo. Acabou que
eu aprendi – mais ou menos – a coreografia e decorei o grito de guerra, mas não
deixou de ser desconfortável. Ficaria apenas levantando e abaixando os pompons,
cantando e seguindo algumas meninas. Confesso que parecia ser muito mais
difÃcil.
Queen pediu para que eu treinasse em casa a coreografia, para
que na sexta estivesse pronta. Terminados os ensaios e os treinos, partimos
para o Junior’s Diner, e os caras ficaram me enchendo por eu ter que ser uma
lÃder.
- Isso não é legal, cara.
- Claro que é, Angel – disse Chris, depois de se acomodar no
banco ao dar uma piscadela à garçonete –, e eles vão levar um susto ao ver você
na quadra, jogando.
- Eu sei que vão, vai ser divertido, mas eu não gosto desses
pulinhos toscos, tá? Não sou a Selena, muito menos a Carol.
Eles riram de mim e fizeram seus pedidos rotineiros. Comemos,
rimos do Chaz apelidando o cheeseburger de Tess e o milk shake do Christian de
Valerie, pagamos e Justin me deixou em casa após passarmos na sua para pelo
menos dar um beijo na minha sogrinha. Fomos a pé mesmo, de mãos dadas.
- Só de te imaginar de minissaia fico...
- Eu sei que eu vestida de lÃder de torcida é um dos seus
fetiches, mas guarde isso para você. – disse, rindo.
- Mas eu não te disse isso! – Justin fez careta e ri dele,
percebendo que havia lido os pensamentos dele.
- Desculpa, é que faz tempo que li isso.
- Mesmo assim. – ele fez bico. – Sério, eu ainda vou dar um
jeito de ler seus pensamentos e te torturar com eles, só para você ver como é
bom.
Ri de Justin e dei um tapa em seu ombro.
- E você é um rancoroso. Essa foi sem querer, você sabe que
as intencionais eu deixo mais na cara.
- Tipo quando tenta me seduzir e lê meus pensamentos?
- Exatamente. – disse,
com uma voz sexy e pisquei para ele.
- Não provoca baby, você sabe que...
- Shh – disse, colocando meu dedo em seus lábios, erguendo
uma sobrancelha a ele e molhei meus lábios, fitando seus olhos cor de mel.
Não demorou muito até ele me agarrar pela cintura no meio da
calçada. Deixei-o me beijar por uns segundos e me libertei de seus braços,
ficando à sua frente e o chamando com os dedos. Fomos o resto do caminho
correndo, me despistando dele e chegando em casa primeiro. Fechei a porta num
modo de fazê-lo demorar mais e subi às escadas correndo e já no topo, ele
surgiu na porta, me comendo com os olhos. Ri pelo nariz e entrei no quarto,
entrando no banheiro logo em seguida e estava prestes a trancar a porta quando
ele entrou e, num passe de mágica, estava prensada na parede gelada, sentindo
seu hálito quente e sua respiração descompassada pela corrida.
- Não deveria ter me provocado, Angel.
Sua voz soou rouca e grave, me arrepiando sem demora. Ele
segurava firme em minha cintura, unindo cada vez mais nossos corpos, como se
quisesse fundi-los num só. Tocava em seu peitoral com as mãos espalmadas e
olhei em seus olhos, que transbordavam desejo.
- Sério? – perguntei, mordendo seu lábio e o puxando para
frente sem deixar de olhar em seus olhos – E o que vai fazer comigo?
Justin sorriu malicioso e molhou seus lábios, tocando os meus
lentamente e levei minhas mãos à sua nuca, puxando de leve seus cabelos e ele aprofundou
o beijo em resposta. As roupas nos incomodavam, o calor aumentava e quando
notei, já estávamos dentro do chuveiro e despidos. A água gelada me fez gemer
ao entrar em contato com meu corpo e o abracei, tentando encontrar calor
naquele pedaço de mau caminho. Ele, em contrapartida, levou sua boca até meu
pescoço e me beijava ali, mordia sem medo de deixar marcas.
Minhas mãos percorreram seus ombros, fincando minhas unhas
ali e ele mordeu seus lábios, o que me fez sorrir satisfeita. Justin não deixava
transparecer que estava completamente excitado e minhas mãos dedilharam suas
costas, apertando sua bunda e ele mordeu meu pescoço em resposta. Logo, suas
mãos foram parar em minhas coxas, as apertando e dei um beijo na curva de seu
pescoço, mordendo seu lóbulo e Justin me impulsionou para cima, me encaixando
em sua cintura e uni nossas bocas.
Beijávamos-nos desesperados um pelo outro, até que ele me
soltou de repente e saiu todo molhado do box e andou até sua calça, tirando de
lá sua carteira e sorri ao vê-lo colocando o preservativo, apressado e com as
mãos trêmulas. Ri da angústia dele e nem percebi que ele já havia voltado e me
chocou contra a parede, me invadindo logo depois. Ambos gememos e enlacei
minhas pernas em sua cintura enquanto ele movimentava seu quadril e me segurava
pela cintura.
Ele deitou sua cabeça em meu ombro, de olhos fechados e
respirando ofegante. Só conseguia morder meus lábios ao conter gemidos, e
amoleci completamente ao chegar ao meu ápice, sendo seguida por ele. Justin me
colocou no chão e me abraçou, beijando minha testa.
- Te amo, meu anjo. – sussurrou, olhando nos meus olhos e
sorrindo em seguida.
- Também te amo, muito.
Justin se livrou do preservativo e tomou banho comigo. Tendo
terminado, nos secamos e nos trocamos e ele decidiu voltar para casa ao lembrar
que deixou os caras lá, o esperando. Prometeu que iria bater em cada um deles
se tivessem falado de mim usando minissaia e ri dele, o vendo dobrar a esquina.
Voltei para o meu quarto e me deitei, sorrindo avoada. Não esperava que o dia
fosse terminar assim, de verdade.
Mas não deixou de ser especial.
***
Hey Geliebers!
Para nossa alegria, estou de férias! Vou ter mais tempo para escrever (espero), isso se minha mãe ajudar. Espero que tenham gostado, e desculpe a demora. Estava em semana de provas (tive prova todos os dias '-') e tive que ralar. Um mês inteirinho só para vocês hehe. Quero ver me aguentarem. *-*
Quanto mais rápido vocês comentarem, mais rápido eu posto, então podem comentar que o dedo não cai, você não vai pegar nenhuma doença, então joga a preguiça no ventilador e deixem essa escritora carente feliz, por favor.
Ah, e esse é o penúltimo capÃtulo da 1º temporada (choremos) ): O próximo e final será alucinante, vocês não perdem por esperar! E Runaway Love e Believe in Everything já estão no jeito para vocês, babies.
As meninas que passaram para a 2º fase do concurso de nova escritora (Carolina del Pino, Gabriela Sanchez e Fernanda Fuiza) devem me passar até o capÃtulo 5 de suas IBs para mim até o dia 10 de julho. Só reforcei aqui, porque já postei isso no grupo do Facebook e deixei o link lá embaixo para as que não participam ainda.
Quanto mais rápido vocês comentarem, mais rápido eu posto, então podem comentar que o dedo não cai, você não vai pegar nenhuma doença, então joga a preguiça no ventilador e deixem essa escritora carente feliz, por favor.
Ah, e esse é o penúltimo capÃtulo da 1º temporada (choremos) ): O próximo e final será alucinante, vocês não perdem por esperar! E Runaway Love e Believe in Everything já estão no jeito para vocês, babies.
As meninas que passaram para a 2º fase do concurso de nova escritora (Carolina del Pino, Gabriela Sanchez e Fernanda Fuiza) devem me passar até o capÃtulo 5 de suas IBs para mim até o dia 10 de julho. Só reforcei aqui, porque já postei isso no grupo do Facebook e deixei o link lá embaixo para as que não participam ainda.
Só continuo com mais de 40 comentários! *-*
Indicações:
http://bieberinolympus.blogspot.com.br/
http://imaginebeliebercometrue.blogspot.com.br/
http://imaginebeliebersswjb.blogspot.com.br/
http://muleka-beli3ber.blogspot.com.br/
Meu twitter, Facebook e Instagram (não morram assustadas com as minhas fotos, sou feia mesmo hsahuahi).
Grupo do Facebook < entrem lá, todas são adicionadas *o*
Para um fim de post, um gif sexy do JB para vocês! hehe
Se ele fizesse isso comigo, eu agarrava ele ali mesmo hasiash
Amo vocês, meninas!
Beijinhos, da Gih!