Este capÃtulo contém partes impróprias para menores. Você lê se quiser, não irei te obrigar a nada.
A mão dela ainda acariciava meu abdômen enquanto nos beijávamos, me deixando arrepiado com as leves unhadas que ela me dava. Puxei sua cintura para baixo, colando nossas partes Ãntimas e segurei fortemente em seus quadris, friccionando-a ali. Como ela estava com seu blusão maravilhoso, conseguia sentir a sua excitação também por sua calcinha estar encharcada, digamos assim.
A mão dela ainda acariciava meu abdômen enquanto nos beijávamos, me deixando arrepiado com as leves unhadas que ela me dava. Puxei sua cintura para baixo, colando nossas partes Ãntimas e segurei fortemente em seus quadris, friccionando-a ali. Como ela estava com seu blusão maravilhoso, conseguia sentir a sua excitação também por sua calcinha estar encharcada, digamos assim.
Estava muito duro, muito excitado e não estava
acreditando no que acontecia comigo agora. Ela seria só minha. Seriamos um só
esta noite.
Ela gemeu entre o beijo e senti que a coloquei
em um ângulo perfeito para alcançar seu clitóris e, consequentemente, seu
orgasmo, apenas a deixando ali, movimentando levemente seus quadris. Tombei
minha cabeça para trás e Angel me olhou nos olhos, exausta. Aquele brilho
inocente estava perdido em um mar de luxúria cor de mel, que me deixou
completamente excitado. Mais do que eu me encontrava.
Ficamos nos fitando, apenas ouvindo os respiros
ofegantes de ambos e ela olhou para baixo, notando que sua mão continuava ali e
ela sorriu levemente, pegando na barra da minha camiseta e a erguendo, tentando
tirá-la de meu corpo. Ergui meus braços para ajudá-la e joguei a camiseta para
um canto qualquer do quarto, percebendo que ela fitava o meu precioso com
desejo.
Eu digo e repito: Quem não pira no meu
precioso?
Peguei em sua mão e a passei pela extensão do
meu abdômen, tentando não gemer enquanto movimentava-a lentamente nos meus
pontos sensÃveis. Angela me olhava hipnotizada, respirando ofegante também.
Molhei meus lábios e ergui o olhar dela, fazendo nossos olhos se encontrarem e
olhei discretamente para sua boca perfeitamente rosada e pronta para mim.
Passei meus dedos em seus lábios e ela fechou os olhos, os mordendo em seguida.
Acho que estou no paraÃso. Porém irá de ficar
melhor se seguir adiante. Segurei na barra de seu blusão e a olhei com dúvida.
Não sabia se era queria ir adiante.
- Posso? – perguntei, mordendo meus lábios.
Angel assentiu apressada e sorri, levantando
seu blusão e esperava ansiosamente para ver o que essas roupas largas
escondiam. Estava chegando à base do seu sutiã e respirei fundo, olhando para
ela. Fiquei admirando seus olhos e olhei para a porta, como um leve reflexo.
Forcei a vista e vi meu irmão ali, junto de Carly, que assistiam a cena,
ansiosos também.
- Você não sabe bater, Jason? – perguntei
grosso.
Angel me olhou confusa e virou, vendo sua irmã
ali e fechou os olhos, abaixando sua blusa e saindo de cima de mim, andando até
a porta. Carly a olhava amedrontada, assim como meu irmão, e sorri maldoso,
esperando que ela fizesse algo cruel a eles por ter me atrapalhado a ver
aquelas duas maravilhas que ela esconde com o sutiã.
Linda *-*
- O que você viu? – perguntou ela, quase
rosnando e se dirigindo a Carly.
- É... – ela olhou para Jason e voltou a olhar
para a irmã – O be-beijo e vocês tirando su-suas roupas...
- E porque não bateu? Queria dar uma de precoce
e ver no que dava? – disse ela, exalando raiva e vergonha.
Angel revirou seus olhos e passou a lÃngua nos
dentes, olhando para meu irmão e respirando fundo.
- Eu imagino que vocês despertaram certa
curiosidade por terem dado de cara com essa cena – vi suas bochechas corarem
rapidamente, deixando seus ombros caÃres –, e ainda bem que o Justin viu vocês
ali. Vocês dois não tem idade para isso, viu? Cada coisa no seu tempo...
- Mas o Justin viu isso quando ele tinha 14... e
era na TV.
- Menino! Cala essa boca!
Angel me olhou rindo e abraçou meu irmão,
praticamente o colocando entre seus seios. Era para eu estar ali. Bufei e Angel
suspirou, ainda olhando para os meninos.
- Não te aconselho a fazer o que seu irmão
fazia, seja um cavalheiro e trate as meninas como princesas.
- Como se eu não tratasse... – disse em um tom
alto, se dirigindo a ela.
- Não te usei como exemplo! Se por acaso se
sentiu ofendido, foi porque fez algo de errado em relação a isso, não é?
Ela me lançou um olhar convencido e abri minha
boca para falar, mas notei que Angel estava certa e a fechei, cruzando os
braços. Ela riu de mim e mostrei minha lÃngua para Angela.
- Viu? Não siga os exemplos dele. E você,
Carly, seja você mesma e pronto, não precisa ser atirada, e nem dar em cima de
outros. Você tem o seu prÃncipe aqui e ele a sua princesa.
Os dois se entreolharam e sorriram sem mostrar
os dentes, sem graças. Angel também fez o mesmo, prendendo seu cabelo em um
coque com ele mesmo.
- Hm, o que queriam para terem vindo aqui?
- Queria te mostrar minha pintura. Mas você
está ocupada, então...
- Que isso, não estou mais. – ela deixou
escapar um risinho e seguiu os meninos.
- Não acredito que eles me esqueceram. –
sussurrei, assentindo lentamente com a cabeça e suspirei.
Estava tão perto, tão perto. Queria sentir a
excitação dela penetrando na minha, seus gemidos me enlouquecendo e arrepiar-me
com seu toque safado em meus pontos sensÃveis. Se essas crianças de hoje não fossem
tão curiosas, estava dentro dela há alguns minutos. Molhei meus lábios e tampei
meu rosto com minhas mãos, passando-as em meus cabelos e notei que ela já
estava na porta outra vez, fechando-a. Sorri malicioso e Angel sentou na cama,
me olhando deslumbrada.
- Era tão... lindo. – disse ela, sorrindo e
deitando de bruços, apoiando sua cabeça com as mãos, que eram sustentadas pelos
cotovelos escorados no colchão.
- O que era?
- Eles dois de mãos dadas. E ela segurava a
rosa em uma das mãos. Muito meigo!
- Deve ser mesmo... – olhei para ela com as
sobrancelhas erguidas e molhei meus lábios – Por que deitou ai?
- Qual o problema de eu deitar na minha cama?
- Não quer deitar no precioso? – sorri maroto e
ela revirou os olhos rindo, erguendo uma sobrancelha.
- Não agora.
- Por quê?! Ele sente sua falta.
Fiz bico e Angel riu de mim, levantando e sorri
entusiasmado, deitando na cama e ela deitou sobre meu peitoral, enlaçando
nossas pernas e roçando-a outra vez em meu amigo. Mordi os lábios e ela me
olhou inocente, puxando minha mão e a colocando em sua cintura e sorri
entendendo o recado, puxando-a para perto de meu corpo. Angela se aconchegou
ali, deixando suas mãos em meu peito, e aquela mesma mão boba em meu abdômen,
fazendo as mesmas carÃcias de antes.
Estava ficando duro de novo e minha pele se arrepiou
inteira. Ela adora provocar.
- Antes que você pergunte, sim, é de propósito
e não, não quero continuar o que estávamos fazendo. Não depois daquilo.
- Mas por quê? Não estava gostando?
- Claro que estava, foi um momento inesquecÃvel,
mas perdi a vontade. Desculpe.
Ela me olhava com uma carinha decepcionada e
sorri, abraçando-a forte e beijei sua testa.
- Tudo bem meu anjo, não vou te forçar a fazer
nada que não queira. Mas que você me deixa louco, é fato.
Angel sorriu sem graça e a aninhei em meus
braços, juntando mais nossos corpos e segurei em sua cintura. Não foi dessa
vez, mas irei fazer esse dia ficar na história e para sempre em nossas mentes.
Sorri um pouco malicioso, planejando algumas coisas e respirei fundo,
imaginando o quanto seria perfeito vê-la corada e extasiada de prazer. A minha
Angel cedendo a mim, confiando em mim.
Em meio a esses pensamentos pervertidos, comecei
a lembrar de tudo que passamos juntos em pequenos fragmentos, vendo as cenas em
sequência, desde aquele dia na porta de casa até agora. Não sei como nunca
reparei nela. Se bem que a Carol eu já tinha visto diversas vezes, mas nunca
reparei nela.
A Carol sempre estava com a Jenny, que não mudou nada, e uma
garota de óculos que sempre estava lendo algum livro quando batia meu olhar
nela. E segurando mais um monte nos braços, todos enormes. Ela usava casacos que eram o dobro do seu tamanho, como os blusões da Angel. E calça jeans,
que nunca parei para olhar se era colada no corpo ou não.
Olhei para a estante de livros e reconheci um
dos livros que a vi lendo uma vez. E, por incrÃvel que pareça, era um de
Shakespeare. Hamlet. Veio-me uma cena em minha mente. Eu deveria ter uns quinze
anos quando a reparei pela primeira vez. A garota de cabelos castanhos, sentada em um
banco ao lado dos armários e com um livro muito grande no colo. Ela era um
pouco mais nova que eu, talvez uns dois anos.
Seus óculos e o casaco marrom que poderiam
caber duas dela dentro eram o que chamavam a atenção nela. Os cabelos de pontas
cacheadas caÃam nos livros e ela os ajeitou, fazendo um coque bagunçado com o
próprio cabelo, voltando a ler. Seus olhos seguiam de acordo com a leitura e a
menina ajeitou os óculos que quase caiam. Carol estava ao seu lado, em pé e me
lançando olhares nada discretos e Jenny conversava com David.
Na época eu e David éramos colegas no basquete.
Nunca fui tão Ãntimo como sou com os caras, mas sempre conversávamos e ele me
dizia que adorava a Jenny. Eu lembro que o Chris chamava aquela garota dos
cabelos castanhos de nerd ou de
quatro olhos. Ela era até que bonitinha, mas nunca consegui ver seu rosto
direito. Ela sorriu em meio à leitura e virou a página. Que sorriso lindo. O
mais lindo que tinha visto em toda a minha vida. Chaz me cutucou e me puxou
para longe dali, fazendo Carol acenar e revirei os olhos.
Voltei a mim e olhei para Angel, um pouco
controverso com meus pensamentos.
- Eu posso ver uma coisa no seu guarda roupa?
Ela me olhou confusa e ergueu as sobrancelhas,
sorrindo maliciosa. Revirei os olhos rindo e neguei antes que ela pensasse mais
sobre isso.
- Relaxa, não quero ver suas roupas Ãntimas.
Mas eu posso?
- O que quer olhar?
- Quero ter certeza de uma coisa.
- Hm, tudo bem.
Angel levantou de meu colo e sentou sobre as
pernas. Levantei da cama e o abri, vendo o casaco marrom ali. Sorri e o tirei
do cabide, chamando-a com os dedos.
- Pode vesti-lo para mim?
- Mas não estou com frio, Justin.
- Eu disse que quero ter certeza de uma coisa,
não disse?
- Ta bom, eu visto. Vira de costas.
Virei e mordi os lábios, desejando muito vê-la
apenas de roupas Ãntimas. Mas não seria possÃvel, então...
- Pode virar.
Voltei a minha posição anterior e ela estava
com o casaco, e ele não deveria ter mais que quatro dedos abaixo da cintura
dela e estava colado em seu corpo.
- Você ainda tem seus óculos?
- Tenho sim.
- Pode pegá-los?
Angela assentiu e andou até seu guarda roupa,
erguendo os braços e ficando na ponta dos pés, me deixando ter uma visão ampla
de seu bumbum. Ergui uma de minhas sobrancelhas e mordi levemente meus lábios,
vendo que ela conseguiu pegar o que queria e o casaco abaixou, me fazendo
disfarçar a excitação do momento. Angel voltou com uma caixinha de óculos preta
e os colocou, sorrindo.
Era ela. Aquela garota dos cabelos castanhos e
do sorriso mais perfeito que tinha visto. Estava sem palavras.
- O que foi? Parece pasmo – ela riu e deixei
meus ombros caÃrem.
- Estava me lembrando do dia que reparei em
você.
- Mas porque eu tive que me vestir assim?
- Não tinha certeza se era você mesmo. Mas já
vi que era.
Angel entortou a cabeça para a esquerda, franzindo
a testa e ri dela, abraçando-a.
- Eu tinha quinze anos. Tinha acabado de entrar
no West High, digamos. Se não me engano, fazia uns três meses que estava lá. E
eu te via apenas com esse casaco e com os óculos, sempre com um livro nos
braços. No dia que parei para reparar em você, estava assim, e lendo Hamlet.
- Nossa. Você se lembra disso? Eu juro que só
ouvia seu nome, porque a Carol não parava de falar em você. Mas eu estava mais
vidrada nos livros e nos estudos do que nos garotos.
Rimos juntos e olhei nos olhos dela,
acariciando seu rosto.
- Eu queria tanto ver seu rosto, ver a cor dos
seus olhos. E eu nem sabia seu nome. Mas com o tempo acabei me esquecendo da
menina do sorriso lindo e do casaco marrom para continuar com a fama de pegador.
Não tinha ideia de que iria se tornar tão linda, se bem que você já era, porém
está muito mais.
- Assim você me deixa sem graça, sabia?
Ela sorriu corada e sorri de volta, beijando
seus lábios e em seguida sua testa, aninhando-a em meus braços. Meu destino com
Angel estava traçado há anos e eu não sabia. Não sabia que a garota dos cabelos
castanhos e do casaco marrom seria a que eu mais amo hoje, aquela que eu daria a
vida. Sorri ao pensar isso e peguei em suas mãos, levando-a para a cama e
deitamos na posição que estávamos.
Fiquei brincando com seu cabelo e nem notei que
ela havia dormido em meu peitoral. Sorri ao notar que ela não me respondia por
estar dormindo e apaguei a luz, fechando os olhos e tentando dormir.
Adivinha a primeira imagem que me veio na
mente?
A linda menina de cabelos castanhos e do casaco
marrom, é claro.
E seu sorriso estonteante.
Pensei comigo mesmo a sorte que tenho por tê-la
comigo hoje. Aliás, ela não é sorte, é uma benção. É um anjo que caiu na terra
só para dar um jeito em mim e me deixar completamente doido.
Doido de amor por ela.
***
Hey Geliebers!
Consegui postar, aleluia. Deixei de fazer umas tarefas para escrever, mas vou fazer todas mais tarde, haha. Enfim, ficou um amor, não acham? Trollei vocês também, né? Como eu amo ser má :3 Eu digo e repito: a primeira vez deles será PERFEITA, já tenho tudo planejado, mas só falta encaixar em um capÃtulo. Paciência meninas, paciência. kkk
Como eu disse, não sei quando posso postar de novo e vou fazer os dias de postagem de cada autora, mas vou esperar a Gi chegar de viagem para organizar tudo isso. Ah, e vocês gostaram dos desenhos? Minha amiga desenha demais, fala sério *-*
Só continuo com mais de 40 comentários *-*
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Respostas para o comentário:
Imagine Belieber.
Eu tirei de um livro, Wake. É o primeiro de uma trilogia, e eu estou lendo o último livro, que chama Gone. Só que no livro só tem o poder dos sonhos, e as pessoas que adentram nos sonhos das pessoas não tem um nome especÃfico e mais poderes, como na minha. Eu só melhorei a ideia do livro e tal. Recomendo ele, sério. Muito legal, é um romance com bastante "ficção cientÃfica", só em relação aos sonhos doidos que a personagem principal entra. Ah, e lá tem a Sra. Stubin também, mas ela é boa no livro e ainda morre no primeiro de velhice.
Gostaram? Comentem!
Para um fim de post, uma frase para vocês.
"Talvez eu seja apenas mais um talvez, tentando ser certeza. Tentando ser
para sempre, e parando sempre pela metade."
— Caio Fernando Abreu.
Amo vocês meninas!
Beijinhos, da Gih.