Esse capítulo contém cenas não indicadas para menores, ou seja, você se quiser, já está avisado.
Justin beijou com gosto a curva de meu pescoço e embrenhei minhas
mãos em seus cabelos macios, deixando um grunhido de satisfação escapar. Logo
depois ele tomou meus lábios e iniciamos uma guerra louca e quente entre nossas
línguas. Minhas mãos foram parar em seu abdômen, o arranhando sem tanta força e
conseguia sentir seus músculos contraírem ao meu toque, me fazendo sorrir por
entre o beijo. As mãos dele percorreram das minhas costas até minha cintura, as
friccionando contra seu corpo e gememos juntos. Parei minhas mãos nos botões de
seu short e sem dificuldade os abri, e Justin cortou o beijo, rindo.
- Sua apressada. – disse ele, me fazendo rir também – Eu quero
fazer uma coisa, primeiro, se me permite.
Ergui minhas sobrancelhas em tom de dúvida e ele molhou os lábios,
sorrindo pervertido.
- Eu só quero cumprir com meu trato, Angel. Prometo não te
decepcionar.
Sorri da mesma forma que ele e dei de ombros, rindo.
- Então cumpra com ela!
Rimos juntos e Justin levantou do colchão, sentando no meio de sua
cama e o olhei confusa. Ele deu tapinhas na cama, ao seu lado e sorri abobada,
sentando onde ele havia indicado.
- O que vai fazer? – perguntei, vendo-o formar um sorriso
cafajeste nos lábios.
- Eu sei vários pontos sensíveis seus, porém, quero saber todos. E
irei explorá-los o máximo que puder, mas é claro que vou deixar você fazer isso
em mim também.
- T-tudo bem – disse, engolindo saliva e ele riu pelo nariz,
sentando atrás de mim e ele alisou meus ombros, respirando ruidosamente em
seguida.
- E quero que me diga o que está sentindo – disse ele, com a voz
macia.
Assenti um pouco nervosa e molhei os lábios. Não tinha ideia do
que ele poderia fazer.
Mode Justin on*
Sorri calmamente e agradeci a Deus mentalmente. Era hoje o grande
dia e ele iria ficar para sempre nas nossas memórias, que iria satisfazer meus
anseios carnais e tornarmos nossos corpos em um só. Molhei meus lábios e me
aproximei mais nossos corpos. Tirei seus cabelos que cobriam seu pescoço e os
coloquei do outro lado, deixando um deles descoberto e pronto para mim. Abracei
sua cintura e senti seu corpo relaxar sobre o meu. Era muito bom saber que ela
confiava em mim a esse ponto, de se entregar de corpo e mente.
- Sabia que eu amo seu pescoço, Angel? – disse, dando um beijo na
curva dele – é tão... cheiroso. – dei outro e senti sua pele se arrepiar.
Sorri safado e toquei minha língua ali, deslizando-a até sua nuca e ela
estremeceu, gemendo baixo em seguida. – Me diga o que está sentindo – sussurrei
em seu ouvido e beijei de leve ali, vendo novamente seus pelos eriçarem.
Meu colega já estava dando grandes sinais de vida e sorri
tristemente por isso. Nunca consigo me segurar quando estou com ela, muito
menos em uma situação dessas.
- Estou me sentindo, ahm... estranha. – disse ela, rindo em
seguida – Não sei como explicar.
Assoprei sua nuca e ri baixo com ela se estremecendo, lambendo ali
também, mordendo de leve e deixando beijinhos até voltar para onde iniciei,
agora me direcionando a sua orelha.
- Eu sei que consegue, amor – sussurrei outra vez e mordi seu
lóbulo, sentindo-a arfar em meu corpo e sorri malicioso, mordendo-o outra vez. –
Vai, me diz.
Angela balbuciou algo que não entendi e beijei o início de seu
maxilar, levando minha língua até seu queixo e a rodeando lentamente enquanto
distribuía leves beijos ali, ficando a sua frente. Ela estava de olhos fechados
e mordendo os lábios fortemente, com uma expressão extremamente prazerosa.
Observei aquilo um tanto atordoado, mas me concentrei e coloquei minhas mãos em
sua face, acariciando suas bochechas.
- Estou quente – disse ela, de repente. Abri os olhos e os dela
permaneciam fechados, porém com a testa franzida e suas mãos foram parar em meu
rosto, tocando meus lábios e beijei as pontas de seus dedos -, muito quente. E
arrepiada também.
Rimos juntos e segurei em sua mão, beijando-a firmemente e a
soltei, encarando aqueles lindos olhos que, com a má iluminação do quarto,
brilhavam em um tom acastanhado. Molhei meus lábios e a deitei com a cabeça
sobre o travesseiro, ainda fitando seus olhos.
- Só isso? – perguntei, um tanto incrédulo – Mais nada?
- Bem... sem contar as mudanças extremas de temperatura do meu
corpo, e mais os meus arrepios constantes, acho que estou ficando como
você.
Franzi a testa, confuso. – Como assim, como eu?
- É impossível não perceber, hm, quando você está excitado. –
sorri malicioso ao entender o ponto que ela queria chegar e assenti
calmamente.
- Então você está explodindo de tesão? Porque eu estou
assim. – perguntei, e ela riu, fazendo careta de desentendida.
- Digamos que... quase. – Angel franziu a testa e molhou seus
lábios – Estou entre o explodindo e o morrendo, se é que me entende.
Segurei o riso e rocei nossos lábios, beijando o canto de sua boca
e mordendo seu lábio, puxando-o para trás e o deixando escorregar por meus
dentes.
- Isso já é um belo começo - disse, olhando para sua boca
avermelhada e a beijei com vontade, descendo suas mãos para minha cintura e a
puxei para perto de meu corpo, gemendo quando nossos corpos se colidiram
vorazmente. – E que começo.
As mãos dela acariciavam minha nuca levemente, como se fossem de
veludo, e deixei meu corpo cair sobre o dela, enroscando nossas pernas e uma de
minhas mãos segurou sua coxa descoberta, apertando-a firmemente e Angel gemeu
baixo, arranhando meu pescoço em resposta. Agora minhas duas mãos exploravam
suas coxas perfeitamente modeladas e delicadamente fui erguendo seu blusão,
cortando o beijo pela falta de ar e apenas compartilhávamos respirações
irregulares, com as testas coladas.
- Posso? – perguntei, depois de um tempo, me referindo a sua roupa
e ela assentiu apressada, tomando meus lábios antes que pudesse tomar outra
atitude. Suas unhas médias arranharam meus ombros quando consegui sentir a pele
de seu abdômen entrando em contato com a minha, fazendo ambos se
arrepiarem.
Deixei seu blusão ali, tampando seus seios, e saí de cima dela,
fitando sua barriga descoberta com certo brilho no olhar. Comecei uma trilha de
beijos de baixo para cima, acariciando sua cintura e ouvindo os grunhidos
vindos dela. Percebi que carícias na barriga também eram um fraco dela, assim
como no pescoço, então fiz questão de brincar nessa área, dando leves
mordidinhas e lambidas lentas. Parei com os beijos até chegar ao lugar que
sempre desejei ver – pelo menos nos meus sonhos, são duas partes, as essenciais do sexo, no meu ponto de
vista. – do corpo dela. Segurei a barra da camisa e ouvi-la gemer baixo, vendo
seu corpo todo arrepiar-se.
Fitei-a lentamente, estudando os detalhes de seu rosto. Ela
exalava tesão, de verdade. Eu estava para explodir. Minhas veias do pescoço saltavam só de
fazer aquilo com ela e ouvindo isso, vendo as reações de seu corpo em troca,
era a minha morte, na certa. De repente, seus olhos encontraram os meus, e eles
imploravam para que eu continuasse e aproximei nossos rostos, notando a
respiração alterada dela e selei nossos lábios gentilmente, levantando a blusa
e a tirando com sua ajuda.
Joguei-a em qualquer canto do quarto e tomei seus lábios
ferozmente, tendo como resposta uma Angel completamente diferente. Não era aquela
santa, meiga, adorável que eu conheci naquela tarde de quarta-feira. Era uma
Angel completamente diferente, era uma Angel voraz, insaciável, que parecia
necessitar disso tanto quanto eu. E é claro que eu irei satisfazer os desejos
da minha anja.
Minhas mãos procuravam desesperadamente o fecho de seu sutiã
enquanto ela me beijava com uma vontade louca, não me deixando ficar
concentrado nas duas coisas e ela, percebendo minha dificuldade, começou a rir
e abriu o fecho, que não era nas costas, e sim na parte da frente. Então era
por isso que não achava o safado.
Sem desgrudar meus lábios dos dela, apalpei seus seios ainda
cobertos pelo sutiã e ela gemeu, cortando o beijo e colando nossas testas,
segurando em minha nuca, em busca de ar. Apertei-os de leve, sentindo sua pele
estremecer com meu toque e acabei me arrepiando também. Era tanta emoção para
um momento só que ambos ficamos abalados. Angel se soltou de meu pescoço e
deitou outra vez, me deixando ter uma visão ampla de seu busto.
Eu deveria estar no paraíso. Ou melhor, acho que já estou nele.
Tirei aquela peça de roupa que me impedia o contato direto de minhas mãos e
respirei pesadamente. Era melhor ainda do que nos meus sonhos. Eram
perfeitamente na medida certa, nem grandes e nem pequenos, perfeitos para serem
apalpados e ligeiramente rosados. Olhei para Angela, que me fitava com a boca
entreaberta enquanto respirava. Conseguia ver seu ventre subindo e descendo
calmamente, e seus olhos que transbordavam luxúria. Molhei meus lábios e os
toquei, vendo-a estremecer outra vez e sua pele se arrepiar quando os apertei.
Ela deixou escapar um gemido baixo, fechando os olhos dolorosamente, como se
não quisesse romper seu contato visual comigo e sorri safado, os apertando
outra vez.
- Me diga o que está sentindo – soou mais como uma ordem, admito.
Mas eu precisava saber. Toquei meus lábios entre eles, os estimulando, e ela
não conseguia nem falar. Sua respiração estada descontrolada. E ficou ainda
mais quando suguei um deles, rodeando minha língua em seu bico.
- Preciso... – sussurrou ela, com dificuldade, e arqueou suas
costas, gemendo baixo. – Preciso...
Continuei minha artimanha, agora estimulando o outro com minha mão
e ela colocou suas mãos em meus cabelos, os puxando numa tentativa de aliviar
seu prazer e Angel tombou a cabeça para trás, num movimento brusco, soltando o
ar de uma vez – talvez abafando um grito, e sorri safado. Se antes eu estava
morto, agora eu deveria estar enterrado e virando pó.
- Meu Deus – sussurrou ela, completamente sem ar -, seu
desgraçado.
Franzi a testa rindo e mordi meus lábios, sugando-o pela última
vez e voltei a olhá-la, tocando seus lábios com as pontas de meus dedos,
sorrindo satisfeito.
- O primeiro orgasmo da noite... – ergui minha sobrancelha,
encontrando meu olhar com o dela e rocei nossos lábios – e eu nem cheguei à
parte interessante.
- Você quer me matar. – disse ela, arranhando minhas costas com
força e gemi em resposta.
- Você fica muito sexy assim, nervosa. – disse, com aquela voz
rouca que ela adora.
Angela voltou a me olhar, tentando fazer sua respiração voltar ao
normal e ri dela, beijando sua testa.
- Você me paga, Bieber – sussurrou ela, se juntando a mim nas
risadas.
- Mas eu nem cheguei à parte que queria, meu amor – já estava me
afastando dela, me direcionando a sua intimidade, e parei no meio do caminho,
voltando aos seus seios, e apenas os dedilhei, abaixando gradativamente minhas
mãos e já alcançando o ponto que desejava.
- Eu juro pela minha vida – disse ela, me fazendo parar e fitá-la
-, que você vai pagar caro.
- Vai me dizer que não gostou? – disse, rindo e olhando
descaradamente para sua calcinha completamente encharcada e beijei ali, ainda
por cima desse pedaço de pano que já deveria estar no chão do quarto, e ela
voltou a ter aquela expressão facial deliciosa. – Isso não foi nada, baby.
Tirei sua calcinha de uma vez, cumprindo com meu pensamento e
senti meu amigo doer de tanto tesão acumulado. Senhor, essa mulher é perfeita.
Mordi meus lábios lenta e fortemente, apreciando seu olhar completamente alucinado e
abri suas pernas devagar, deixando meus lábios escaparem por meus dentes.
- Eu nunca vi tanta perfeição em uma mulher só. – pensei alto,
deslizando meus dedos em sua intimidade, passando minha língua em meus dentes. Ela estava perfeitamente molhada e pronta para mim, mas ainda
faltava uma coisa.
- JusTIN! – gritou ela, arqueando suas costas e sorri em resposta,
fazendo movimentos com minha língua em sua intimidade, estimulando seu
clitóris.
Logo, penetrei um dedo e gemi junto com ela, sentindo a
necessidade de invadi-la o mais rápido possível. Eu estava atordoado, porém não
iria desistir logo agora. Selei nossos lábios, abafando um gemido dela e sua
língua pediu passagem, começando um beijo calmo e que não durou muito por ela
não conseguir controlar sua respiração enquanto movimentava minha mão. Ficamos
apenas de testas coladas e sentindo o calor do outro – e que calor! –, até
levá-la ao segundo orgasmo, deixando Angel completamente mole, sem ação.
- Eu... ahm, você... – disse ela, de olhos fechados, com uma voz
vacilante e ofegante, que me fizeram rir baixinho – Você vai ver só! –
completou ela, agora me olhando firmemente.
- Com você nesse estado, nem o seu gato teria medo de você.
- Não ouse falar do Stravinsky numa hora dessas, Bieber. –
sussurrou ela, mordendo seus lábios e de repente, me encontrava por baixo dela,
que me olhava com desejo. – Se me permite, vou cumprir com suas palavras
também. Feche os olhos.
- Como assim?
- Feche. – disse ela, num tom autoritário que me deu medo e
obedeci, fechando-os. Ela saiu de cima de mim, saindo da cama também e molhei
meus lábios, tentando imaginar o que ela estaria fazendo – Você não disse que
iria me deixar fazer tudo o que fez comigo em você?
E me lembrando de alguns minutos atrás, vejo que ela estava certa.
Não acredito que disse isso pra ela.
- Bem, eu disse...
- E como eu sei que você é um homem de palavra – Angel segurou
meus ombros, me erguendo do travesseiro e me sentando, amarrando algo em minha
cabeça – eu sei que vai me deixar cumprir, não é?
- O que você...?
- É uma gravata – disse ela, ficando atrás de mim e arranhando de
leve meu pescoço. Arrepiei-me inteiro apenas com seu toque e desejei não ter
dito aquilo. -, e como você também prometeu que seria todo meu alguns dias atrás, vai cumprir essa promessa também.
Mas que desgraça. Quem a mandou ter boa memória? Eu costumo ser o
dominador, mas acho que nunca deixei a garota me dominar, a não ser na linda
hora em que ela me chupava com gosto. Porém, comprovo a fala de que sempre há
uma vez para tudo nessa vida.
Não consegui nem responder, apenas engoli saliva. Estava
completamente fudido nas mãos dela. E essa era uma certeza que já tinha desde
antes, mas agora, eu não sei o que será de mim.
- Ah, Justin – disse ela, próxima ao meu ouvido, me possibilitando
sentir sua respiração quente batendo na minha orelha – Sabia que quando não se
pode ver o que fazem com você, seus sentidos ficam mais apurados?
As mãos dela tocaram meus ombros levemente, com aquele leve toque
aveludado que só elas possuíam, e Angel iniciou uma massagem deliciosa,
passando dos ombros para o pescoço, e o arranhando de vez em quando. Ao sentir
seus lábios tocarem minha pele, soltei o ar de forma pesada, sentindo meu corpo
estremecer.
- Diga-me o que sente, Biebs.
Gemi baixo ao ouvir a voz dela, tão sensual, na beira de meu
ouvido. Ela iria me torturar, talvez até de forma pior que eu fiz nela, e eu
estava apreensivo quanto a isso. Não sei e nem tenho ideia do que a Angel é
capaz de fazer numa situação dessas.
- Pareço de borracha. – disse, abrindo a boca para falar outra
coisa, mas nada saiu, sentindo sua língua macia correr pela minha nuca e me
arrepiei todo. Malditas zonas erógenas.
- Borracha? – perguntou ela, escondendo o riso – duvido. Seu amigo
lá de baixo parece estar mais duro que pedra. Achei completamente incoerente
essa afirmação, de verdade.
Ri baixo, notando que a piada sem graça dela fazia sentido e suas
unhas arranharam minhas costas com força, provavelmente que deixariam marcas
mais tarde, e gemi em resposta.
- Sempre quis fazer isso. – disse ela, rindo em seguida, e o peso
de seu corpo passou para minha frente e senti-a sentar em minhas pernas, logo
encaixando nossos corpos e roçando nossas intimidades.
Ah, se eu não estivesse vestido, eu juro que não suportaria essa
provocação. E não estou suportando da mesma maneira, tendo dela como resposta
um gemido baixo. Provavelmente ela sentiu a mesma coisa que eu, essa vontade
louca de unirmos nossos corpos, porém ela queria prolongar essa “tortura”, ou
seja, me torturando ao quádruplo.
Mas que merda.
Mas que merda.
***
Hey Geliebers!
Sim, esse capítulo terá duas partes. Deixei vocês bem mais curiosas né? hahaha
Bem, tava todo mundo me cobrando pra postar logo, e como vocês são apressadas demais, vou fazer em duas partes. Por enquanto fiquem com essa, por me apressarem, rs.
Continuo com mais de 40 comentários *-*
Eu e a minha prima, a Duda Carvalho, fizemos dois vídeos e postamos no youtube só um, e vou deixar o link para vocês verem a minha feiura de novo, rs. O outro nós vamos postar depois, e dar o link quando postar o próximo capítulo (: E eu também fiz um grupo no Facebook do blog, só para vocês se interagirem, falarem das ibs e tirarem suas dúvidas. Espero que gostem!
Indicações:
Hm, podem me fazer perguntas também, que eu respondo em vídeo, tipo uma twitcam, que terei o prazer em respondê-las. ^^ Eu não vou responder os comentários hoje, to com pressa, me desculpem por isso ): Mas perguntem na página, e se vocês não me tem no Facebook, é esse > aqui < e meu twitter é > esse <. Avise que você lê o blog e te seguirei/ aceitarei ^^
Amo vocês ><
Beijos, da Gih.