Heey Meninas!
Bem, eu
prometi escrever uma retrospectiva minha, mais por tentar refletir o que eu fiz
no meu ano de 2012. Eu sei que muitas nem vão ler, mas eu prometo que aquelas que lerem, não vão se arrepender em conhecer a escritora pelo menos um pouco. Foram muitas decepções, mas muitas alegrias também. Eu me
lembro de ter passado a virada do ano com o meu irmão, não tenho ideia de onde
minha mãe foi, mas em casa ela não estava. Eu fiquei vendo os fogos de
artifÃcio com o pirralho e falando com uns amigos virtuais meus, o Pedro e a
Marih. Outra longa história para contar.
Eu estava tão
mal naquele dia. Sabia que o meu ano seria um dos piores, porque iria mudar da
escola que eu estudei durante oito anos. Ficar sem os amigos que você sempre
viu, todos os anos, todos os dias, era um pesadelo para mim. E eu fazia o maior
drama, pois minha mãe quis me colocar em uma escola que, no meu ver, só havia
meninos idiotas e meninas patricinhas.
Foi o cúmulo,
de verdade. E sim, eu sou dramática. Kkk
No final de
janeiro, sendo mais exata no dia 30, seria o meu último dia de férias. Uma bela
segunda-feira. Eu fui acordada pela minha funcionária porque já eram quase dez
horas – o que ela faz até hoje comigo, mas ela deixa até mais tarde agora – e o
meu irmão também. E não demorou muito até a minha mãe chegar. Ela veio com
minha madrinha e uma mulher que eu não tinha ideia de quem era. A minha
madrinha não tinha muito contato com a minha mãe, ainda mais por ser de parte
de pai, então eu estranhei de imediato.
Tinha alguma
coisa errada acontecendo.
E as três
estavam com os rostos inchados. Eu me lembro como se fosse ontem desse dia.
“Mãe... o que
foi? Porque você tá chorando?”
“Filha... –
ela estava trêmula, e começou a chorar. Eu olhava tudo aquilo um pouco
preocupada. O meu irmão também. -... o papai morreu.”
Aquilo foi um
baque.
“Como assim mãe?
Mas... como?”
“Foi um
acidente. Foi ele, a Carol e a sua tia Sandra.”
O meu irmão
já estava chorando feito um doido. Várias cenas de acidentes de carro foram
tomando a minha mente. Meu pai costumava ir para a fazenda dele sempre, para
trabalhar e tomar conta dos peões. Eu imaginei ser isso. Eles estavam na
estrada e, sei lá, a camionete dele bateu. Mas na minha cabeça eles poderiam
ainda estar no hospital, em coma, mas ainda vivos. Lágrimas brotavam dos meus
olhos e eu tentava não acreditar nas palavras dela.
“Isso é sério
mesmo, mãe? – eu nem conseguia falar direito – Não tem como eles ainda estarem
vivos? Em coma?”
“Não filha.”
Pronto. Essas
duas palavras fizeram meu mundo desmoronar completamente em cima de mim. Eu não
esperava isso, ainda mais por ter passado o natal uns dias antes com todos
eles. Foi tudo tão rápido. Eu estava tão próxima do meu pai, depois de tantos
anos passados com um pouco de raiva dele por ter se separado da minha mãe e das
drogas, mas eu não entendia o porquê.
Nós nos
trocamos e fomos para a casa da minha madrinha para esperar o corpo dele chegar
para o enterro. Como ele morava em uma cidade diferente da minha, iria demorar
um pouco. Eu estava sentada no sofá com a minha mãe e o meu irmão, todos
chorando. A casa estava cheia de parentes tristes e chorosos. A casa estava um
silêncio mortal. Toda hora, alguém olhava para mim e começava a chorar. Era
tão... sei lá. Sem palavras. Era como se as pessoas tivessem pena por tudo isso
ter acontecido e eu não ter mais aquele homem para poder chamar de pai.
Uma prima
minha – que eu odeio muito -, começou a falar umas coisas para a minha mãe que
eu não entendi na hora, mas fizeram muito sentido depois.
“Kléia (nome da minha mãe), por que
você não fala logo para eles? – ela estava séria, mas com o rosto inchado pelo
pranto – Vai ser melhor ouvir de você do que de outra pessoa.”
“Eu vou
falar. Mas não quero dizer agora.”
Eu não me
lembro do nome dela, mas a cara dela me enoja. Demais. Eu não entendi o sentido
da conversa e nem liguei para isso na hora. Minha mãe tinha saÃdo para ir
buscar a minha avó materna, que mora em uma cidade vizinha a minha, para ir ao
enterro também e a minha avó disse que queria conversar comigo e com o meu
irmão.
Eu andava
pelos corredores da casa da minha madrinha com uma sensação estranha. Muito
estranha. De que algo ruim fosse acontecer. Ela quis falar primeiro comigo, não
sei por que, mas quis. Eu entrei no quarto dela e lá estavam a minha madrinha e
mais três mulheres. Não me recordo o nome delas também, só de uma, a Rosangela.
Eu adoro essa mulher, ela é um amor. Mas, voltando, eu achei muito estranho
elas estarem no quarto ali, praticamente me esperando.
Mandaram-me
sentar na cama da minha tia e eu sentei. Uma delas começou a chorar do nada e a
minha madrinha segurou forte na minha mão, olhando nos meus olhos e começando a
chorar também. Eu estava em êxtase do choque, mas aquela atitude me deu medo.
Eu estava tremendo.
“Como você
acha que o seu pai morreu, Giovanna?”
Antes disso,
no sofá, a minha mãe disse a mim que não tinha sido um acidente de carro,
porque eu perguntei para ela se foi algo do tipo. E ela disse que foi um
acidente em casa. Eu pensei que poderia ser um incêndio ou algo do tipo, mas
quando a minha madrinha me perguntou, eu fiquei com medo de responder.
“Bem... a mãe
disse que foi um acidente em casa.”
Dentro de
mim, uma voz, tipo aquelas de subconsciente, começava a falar “Perdoa-o, minha
filha.” Eu tremia tanto que nem prestava atenção, mas depois que fui rever essa
cena... morri de chorar.
“E ela está
certa. Ela te contou com os mÃnimos detalhes?”
Que sensação
estranha. Aquela voz não parava de ecoar na minha mente. Gritos infinitos se
juntavam a ela e o meu medo me fazia morrer de chorar.
“Não.” –
respondi com dificuldade e secando meu rosto.
“Então nós
vamos te contar. Mas, quero que você seja forte, tudo bem?”
Era uma voz
masculina. E os gritos eram de uma voz feminina. Ela ainda falava “Perdoa-o,
minha filha, perdoa seu pai”, e eu não estava entendendo mais nada. Todas
estavam chorando em volta de mim. Minha avó chorava alto. Eu respirei fundo,
tentando acalmar meu coração.
Todas contavam
um pedaço da história, tentando recriar a cena. Até hoje, eu não sei como foi
de verdade. E isso permanece me assombrando, apesar de não querer mais nem
pensar no assunto.
No dia 29, os
parentes da minha madrasta, quem eu sempre chamei de tia Sandra, foram lá para
um churrasco que meu pai prometeu fazer. Até ai tudo bem. Comeram, beberam. Coisas
normais de adultos. Depois que eles foram embora, já era de madrugada, e parece
que minha tia brigou com meu pai. Eles viviam brigando, e eram aquelas brigas de
gritos mesmo. Eu não tenho ideia do tema da briga deles, mas o meu pai ficou
muito nervoso. O meu pai sempre foi muito agressivo com as palavras, grosso e
bruto. Palavrões? De dez palavras em uma frase, sete eram eles.
E ele tinha
problemas sérios com a bebida. Duas latinhas de cerveja e pronto. Já era o
suficiente, e é claro que ele bebeu muito mais que isso. Só faltava o pavio da
bomba começar a queimar para ele virar um outro homem. Além das drogas. Outra história que prefiro contar depois.
E, para ele
ter ficado naquele estado, eu tenho certeza absoluta que ela falou algo muito
baixo. Deve ter ameaçado demais. Bem, só sei que isso tudo resultou em
desespero, já que ele, bêbado, sacou a arma do cofre e ameaçou atirar nela. Eu
não tenho ideia, de verdade, o que aconteceu naquela noite para contar a vocês,
pois não sobraram testemunhas. A minha irmã postiça – eu nunca a considerei
postiça, era minha irmã mais velha, tinha só um ano de diferença, mas eu a
chamava de maninha – Carol, entrou na frente e ela levou um tiro de raspão, no
rosto. De acordo com a minha mãe, se alguém tivesse tomado providências ela
estaria viva hoje. Mas com o rosto desfigurado. O tiro acertou as duas. Não sei
em que lugar o tiro acertou na minha madrasta, mas elas duas morreram.
Antes de a Carol
levar a falecer, ela ligou para os tios dela, os mesmos que foram na casa dela
um pouco antes, avisando que eles estavam brigando feio e que ela estava com
medo de algo ruim acontecer.
Mas eles
chegaram atrasados. Meu pai, mesmo cometendo todos aqueles atos, voltou a si,
porque o homem que as matou não era ele, pelo menos na minha mente aquele homem
não era meu pai. E vendo tudo aquilo, a mulher dele, morta, e a arma na mão
dele, ele se matou com um tiro no ouvido. Ainda levaram a minha maninha para o
hospital, mas ela não conseguiu aguentar. Perdeu muito sangue.
E isso
começou meu ano com chave de ouro. E que chave, hein? Depois que elas me
contaram, é claro que eu entrei em desespero. O meu pai tinha as matado e se
matado depois. Mas foi ai que aquela voz no meu subconsciente veio à tona.
“Perdoa-o,
minha filha. Perdoa seu pai.”
Quando, pela
última vez, essa voz ecoou na minha mente, eu não aguentei. Eu nunca chorei
tanto na minha vida igual naquele dia, tirando mais alguns fatos que ainda vou
citar aqui. Elas ainda me falaram que meu pai não teve culpa, que a bebida que
causou isso, e mais um monte de coisa que eu não lembro pelo tamanho do choque.
Mas eu sabia que aquela voz ali era do cara que eu mais amo hoje, acima de tudo
e de todos. Eu entendi que o meu pai não teve culpa daquilo, tanto que ele
percebeu a merda que fez e pagou com a vida dele pelo erro. É uma coisa que eu
admiro nele.
E que sempre
vou admirar, de verdade. Meu pai, mesmo com os infinitos problemas, sempre foi
um herói para mim. Aquele que fez de tudo por mim. E eu não tenho medo de falar
para quem que seja sobre ele, sobre os erros dele, porque Deus o perdoou.
Ainda teve o
enterro, e as minhas amigas foram comigo para descontrair um pouco a minha dor.
Até os pais delas foram. Todos morriam de chorar, mas eu cheguei a um ponto que
não chorava mais. O único momento que eu chorei, depois de todo aquele
alvoroço, foi quando a poeira abaixou e eu consegui ver o corpo do meu pai.
Posso dizer uma coisa para vocês? Ele
estava lindo, de verdade. É como se eu o visse agora, na minha frente, com
aquela camisa azul bebê e com flores cobrindo suas orelhas pelo tiro levado.
Tinha tanta
gente lá que eu tive que esperar quase duas horas para ver o meu pai. Foi tão
louco. Alguns dias antes, ele havia prometido para mim que iria me ver nas
férias de julho, porque nós só nos vÃamos nas férias e eu o vi ali, no caixão.
Foi realmente mais rápido do que eu imaginei, mas eu o vi.
Tirando esse
dia, que fechou meu janeiro, iniciaram as aulas. Eu odiei o simples fato de
acordar cedo e ir para uma escola que eu não conhecia ninguém. Eu fiquei duas
semanas chorando quando chegava da escola, porque queria mudar de volta, e minha
mãe nunca deixava. Ela não tem culpa, ela só pensou no meu estudo e no meu
futuro, mas que eles dias foram sofridos, foram.
Depois dessas
duas semanas, eu conheci uma menina, a minha nee-san (termo usado no Japão para
“irmã mais velha”), a Helo. Ela estava em São Paulo, e demorou duas semanas para
ir à escola. E foi assim que o meu ano começou a melhorar. E eu conheci o Luiz,
que eu chamo de Du – não liguem, o nome dele é Luiz Eduardo -, para completar o
trio mais estranho da sala.
Eu conheci
uma cultura nova, a do Japão, por influências deles. E olha que eu fui
persistente e dizia que não queria assistir aos animes e ler os mangás deles. Mas
eu acabei cedendo. É algo tão... diferente. Eu fico fascinada, sério.
E, em
fevereiro, bem na semana no carnaval, foi quando teve um acampamento religioso,
que a minha mãe me inscreveu e eu fui sorteada. Foi algo realmente surreal.
Todos da minha igreja falar que é só Deus que escolhe os sorteados, porque são quase
400 adolescentes e só alguns são sorteados. São cerca de 100 adolescentes. Não
tenho certeza. E adivinha de que time eu fiquei? Roxo! Cor das beliebers, haha!
Lá eu passei
por experiências incrÃveis e conheci pessoas muito especiais para mim hoje. Eu não posso contá-las a vocês, porque eles nos
proÃbem de falar, mas são tão fortes e que causam impacto na vida da gente, de
verdade. Desde as mais sombrias, que deus nos testa, até as mais fichinhas. Mas
foi muito forte, pelo menos em mim. E muitos jovens aÃ, indo no mundo do pecado,
porque não conheceram deus. Não tiveram contato com ele. Eu sei muito bem o que
é certo e errado, ainda mais pela experiência que passei antes.
Deus é bom e ele
muda a sua vida, para melhor. Eu sou outra pessoa, de verdade. Meu intelecto
está melhor que antes, e eu sou melhor com as pessoas – principalmente com o
meu irmão, que foi uma das promessas que fiz lá. Não foram mudanças drásticas,
porque eu nunca fui de fazer coisas erradas. Quem me conhece sabe como eu sou,
e muitos até me chamam de meiga ou coisa do tipo.
Eu vou
admitir. Às vezes até eu me acho fofa. Só que não, né gih? haha
E Deus mudou
minha vida para melhor, e para você, que nunca teve um contato direto por meio
da igreja, só conversa com deus. Vocês não viram a história da Pattie? Ela
estava no fundo do poço, mas quando ela pediu ajuda para Deus, que ela nem
acreditava que existia, puxou ela para cima e mostrou como era bom andar no
caminho dele. Bom não, ótimo. Maravilhoso. IncrÃvel.
Eu falei
tanto e ainda estou em fevereiro. Meu deus. Me desculpem, vocês sabem como eu
me empolgo quando quero escrever. Vou tentar ser mais breve.
Uma coisa que
marcou meu 2012 foi eu ter emagrecido 10 quilos em quatro meses. Eu pesava
65kg, hoje estou com 55kg. Sou outra Gih, literalmente. Eu usava calças 42, 44.
Hoje uso 40, 38. Uso praticamente as roupas da minha mãe, que não entravam nem
na minha coxa. ‘-‘ Sim, eu tenho muita
coxa e odeio isso. u.u
E a receita
para isso? Comer bem e exercÃcios. Não dá pra fugir da caminhada. Eu comecei
caminhando com a minha mãe e trocando aqueles chocolates e sorvetes por coisas
menos calóricas. Eu engordava um quilo por mês, de verdade. O meu problema não
era muito os doces, e sim as massas. É claro que eu ainda como chocolate, mas
não como antes. Eu aprendi a comer. Eu era exemplo para um monte de mulheres
que a minha doutora atendia, porque eu não fazia academia. Eu pulava corda.
Sim! Pulava
corda. Meia hora por dia. Quem não gosta de pular corda? Reviver a infância um
pouco e cantar “Qual é a letra do seu namorado” ou “Salada Saladinha” faz bem
para a saúde e seu corpo agradece. Eu parei com a corda por um tempo, porque eu
enjoo das coisas fácil e comecei a dançar. A minha prima, Maria, sabe muito bem
como eu arraso no Just Dance. Eu até comprei um Kinect para começar a dançar em
casa.
Eu estou me
sentindo mais bonita e muito mais feliz comigo mesma. Eu odiava meu corpo e não
me valorizava, só sabia falar que eu era feia e gorda. Hoje eu tenho orgulho de
dizer que sou linda. Apesar de negar um pouquinho sobre a minha beleza, mas ok.
Outra coisa
que marcou meu 2012 foi eu me apaixonar pelo meu melhor amigo. Porque nós somos
tão burras em confundir amor de irmão com amor de namorado? Argh. Eu fiquei
realmente mal, ainda mais por ele gostar da minha melhor amiga e eles estarem
namorando hoje. Eles não têm culpa, e eu já superei também. Prefiro ficar só
com o meu Jujubs.<3
Ah! E, para
fechar o meu ano com estilo, o meu natal foi amazing. Foi o melhor dos natais.
Além de ter ganhado o Someday, meu primo foi ser o “Papai Noel” para entregar
os presentes para os 12 primos. Ou melhor, 11 primos e meu irmão. Dancei
demais, como sempre faço, comi demais sem exagerar, porque ainda estou de dieta
e chorei também. Como não se emocionar com a famÃlia toda reunida? E as
risadas? Gente, morri de rir nesse natal. Principalmente com os meus tios super
protetores.
“Eita Kassio
(nome do meu tio), é melhor nós irmos preparando as espingardas.”
“Por que tio
Rivian (outro tio meu)?” – perguntei a ele.
“Porque nenhum
guri maldito vai tocar na minha princesinha.”
E eu lá,
rindo deles. E falando da minha saia curta. Foi a primeira vez que usei uma
saia mais curtinha e eles ficavam me tirando.
“Vamos ter
que comprar uma saia para ela, porque isso aà é só a blusa!”
“O Papai Noel
promete te trazer uma saia mais longa no ano que vem, tá bom?”
“Ei! Naquele
presente dela deve estar o resto da saia!”
Legal isso
né? Ainda bem que eu amo muito a minha famÃlia.
E em relação
a blog, uma coisa que marcou o ano foi ele ter conseguido atingir 1 milhão de
visualizações. Eu ficava contando os dias. “Ah, até sábado vai ter esse tanto,
você vai ver”, “Nossa! Faltam só três dias para ter esse tanto!”. Sim, eu sou
lesada ao extremo.
E também pela
Gi Flório ter entrado no blog e fazer a alegria de vocês, hein?
Bem, acho que
é só. Falei demais. Demais mesmo.
Obrigado pelo
ano maravilhoso que vocês me deram, porque vocês fizeram bastante parte dele,
apesar de não ter mencionado aqui. Conheci muitas Geliebers, e pretendo conhecer
mais, hein! Quem sabe você não é a próxima? Believe (;
Espero que
tenham gostado, apesar da minha melancolia excessiva. E, não sei se vou
conseguir postar hoje, já que gastei a minha tarde fazendo isso. Mas prometo
que vou começar o nosso 2013 com muitas surpresas.
Feliz ano novo, meninas!
Que todos os
seus sonhos se realizem e que tudo de bom ocorra na vida de cada uma de vocês.
Beijos, da Gih!