Two Pieces - One Shot
quinta-feira, maio 09, 2013
A vida nunca
foi assim tão fácil, não para mim, talvez seja o meu destino ou só uma fase
ruim que logo vai passar, é talvez seja isso mesmo.
Estava
inquieta, em baixo das cobertas e olhava a todo o momento para o relógio ao meu
lado.
Levantei-me
notando que faltavam apenas alguns minutos até ele chegar, me enrolei numa
pequena coberta felpuda de coloração azul escuro e desci as escadas
vagarosamente.
O vento
naquela noite soprava mais frio do que o comum, e com tal vento, os galhos das
árvores balançavam fazendo um barulho irritante, e então percebi que não era só
esse barulho que me deixava irritada, talvez também a televisão da sala ligada
em um canal qualquer com um homem qualquer falando uma coisa qualquer, talvez a
lareira acesa que apesar do pouco fogo que ainda restava aquecia e iluminava o
cômodo.
A campainha
tocou e me assustei, tanto pelo barulho, mas também por saber quem estava atrás
da porta.
Andei tentando parecer calma até a porta e abri a mesma,
vendo Justin escorado na parede de braços cruzados e a cabeça baixa.
-Entra. –murmurei baixo e ele me obedeceu, andando com as
mãos no bolso do seu jeans surrado e caído até o meio da sala.
Fechei a porta e me certifiquei várias vezes de que ela
estaria trancada, e assim que confirmei que sim, me virei para Justin, o vendo
parado no mesmo lugar e olhando o chão, mexendo freneticamente as mãos.
Ele estava nervoso, sabia disso.
-Não vai dizer nada? –ele perguntou baixo com a voz rouca,
pela falta de uso ou talvez pelos cigarros.
-É mesmo preciso? Toda vez que falo algo você ignora, nunca
me escuta, então pra que gastar saliva a toa? –perguntei e pela primeira vez
ele olhou para mim, seus olhos estavam vermelhos devido ao uso de drogas, mas
mesmo assim não tirava o brilho das suas poças de mel penetrantes.
-Eu sinto muito Babi. –ele sussurrou se aproximando de mim,
mas recuei, não queria ficar tão perto dele.
-Não, você não sente Justin. –disse firme e suspirei. –Vou
subir e arrumar o seu banho. –disse e ele assentiu se sentando no sofá.
Subi lentamente os degraus daquela escada que naquele momento
parecia infinita, me perguntando do por que estar fazendo tudo àquilo por ele.
Claro, eu o amava, somos melhores amigos e namorados, ou
éramos, mas isso já me cansou, de verdade.
Era minha rotina a alguns meses, todo sábado Justin ia para o
Brooklin, ficava bebendo e se drogando com gente de barra pesada por ali, e
apesar de tudo ele sempre me privou daquilo, de ir aqueles lugares, mas nunca
me privou de ver a pior coisa: ele drogado.
No domingo de madrugada, sendo mais precisa, as exatas 2h00
am, Justin sempre batia na porta da minha casa e eu cuidava dele, certamente
porque se Pattie, sua mãe, o visse naquele estado, certamente se culparia por
algo que não fez.
Como moro sozinha há algum tempo-por meu pai ter me abandonado
após a morte da minha mãe-, Justin sempre diz a Pattie que vem passar os finais
de semana comigo, o que não era totalmente mentira, já que ele dormia aqui e só
ia embora domingo pela noite, e ela aceitava essa desculpa, nós somos
namorados.
Entrei no banheiro suspirando, queria que tudo aquilo fosse
um sonho, queria ter o meu Justin de volta, o meu melhor amigo de sempre.
New York, 14 de janeiro
de 2004.
-Pattie, e se Justin não vier? –A garota perguntou inocente,
enquanto enrolava o seu cabelo com os dedos.
-Ele vai vir querida, saiu com o pai dele mas volta logo.
–Pattie explicou a garota e lhe beijou a testa.
-Ele prometeu, é meu aniversário e ele vai voltar. –a garota
repetiu para si e se deitou na cama suspirando.
-Ei, posso entrar? –Justin perguntou algumas horas depois,
Bárbara olhou o relógio vendo que o mesmo marcava 22h09, ela tinha dormido a
tarde toda, e Justin só chegou agora?
-Pode. –ela murmurou.
Justin entrou sorrindo no quarto enquanto Bárbara permanecia
emburrada sentada em sua cama, Justin riu da menina e se sentou ao lado dela, a
observando.
-O que foi? –Justin perguntou.
-Você só chegou agora? –ela perguntou manhosa.
-Aham, passei o dia com meu pai, sai cedo de casa. –ele
afirmou sorrindo.
-Legal. –ela disse sem muito interesse.
-Hoje o dia foi incrível, me diverti demais com meu pai. –ele
disse e ela bufou.
-Que bom, Justin. –ela falou e só ai ele percebeu que ela
estava realmente chateada, tinha o chamado de Justin.
-Sabe que pra você é Jus. –ele disse ela afirmou com a
cabeça.
-Sei sim.
-Sabe o que mais fiz hoje? –ele perguntou provocativo.
-Não Justin, eu não sei. –ela falou com os olhos cheios de
lágrimas e se virou para o outro lado, não gostava de parecer sensível aos
olhos do menino.
-Fui até uma joalheria e comprei um presente pra você. –ele
sussurrou e ela deixou suas lágrimas caírem, se virando lentamente para Justin,
que a olhava sorrindo fraco.
-Achei que tinha esquecido. –ela murmurou fungando e ele
limpou as lágrimas dela, a fazendo sorrir.
-Esquecer o aniversário da pessoa mais importante da minha
vida? Nunca. –Justin falou e ela o abraçou com força.
-Não precisava de nada, você se lembrar seria o suficiente.
-Para de besteira Babi, você merece. –ele sorriu remexendo
uma sacola em suas mãos e retirou de lá uma caixinha preta. –Pra você. –ele
estendeu a caixinha em direção à menina.
Babi pegou a caixinha das mãos de Justin, abrindo-a
delicadamente e sorriu maravilhada ao ver o que tinha dentro.
-O anel é seu, e o colar é meu. –ele sorriu pegando o anel e
colocando no dedo anelar da menina, levou a mão dela até sua boca e beijou
cuidadosamente o dedo com o anel.
Ela sorriu meiga e pegou o colar que estava na caixa.
-Vira de costas. –ela disse e ele a obedeceu, assim que ele o
fez, ela colocou o colar nele, em seguida virando o menino para si e lhe deu um
beijo na bochecha.
-Eu carrego seu coração comigo. –ele sussurrou no ouvido dela
e a surpreendeu com um selinho. –Eu te amo, Babi.
-Eu também te amo Jus. –ela sorriu corada e abraçou novamente
o menino.
-Eu nunca deixei de usar. –Justin apareceu no meu banheiro e
tirou o colar de dentro de sua blusa, me mostrando.
-Nem eu. –eu murmurei e levantei minha mão esquerda,
mostrando anel intacto no dedo anelar.
-É sério Babi, eu sinto muito por tudo isso, e-eu só não
consigo parar, é difícil pra mim. –ele choramingou se ajoelhando na minha
frente.
-É pra mim também, ver o meu namorado, a pessoa que mais amo
nessa situação, eu pedi pra você mudar por mim, mas se não deu certo, talvez eu
não seja motivo suficiente pra isso.
-Claro que é, se não fosse estaria pior do que isso Babi, eu
só fumo, não me drogo a algumas semanas. –Justin disse e sorriu orgulhoso, ele
realmente estava tentando mudar por mim.
-Eu sei Justin, mas eu não quero mais que você beba ou fume,
pra chegar todo domingo aqui as 2 da manhã pra eu cuidar de você. –eu falei
chorando e Justin me abraçou.
-Para com isso Babi, eu acho tão bom, você cuida tão bem de
mim e não quero que pare com isso. –Justin falou afagando meu cabelo.
-Se você parasse iria cuidar da mesma forma, sabe disso. –eu
falei me soltando dele.
-Você sempre cuida de mim. –ele disse se aproximando de mim,
e diferente da outra vez eu não recuei, deixei acontecer.
Suas mãos passaram delicadamente nas minhas bochechas, uma de
cada lado, e levou meu rosto para mais perto do dele, roçando nossos lábios.
-Eu te amo tanto. –ele disse me selando.
-Eu te amo demais Justin. –disse sentindo sua língua passar
pelo meu lábio inferior e abri minha boca levemente, deixando sua língua
adentrar minha boca e explorar cada pedaço dela.
O beijo se tornou feroz, Justin desceu suas mãos calmamente
até a barra da minha camisola e a levantou rapidamente, nos separamos por
alguns segundos, tempo para o pano que estava em meu corpo sair do mesmo.
Justin já estava sem camisa quando percebi, suas mãos pararam
em minha cintura e apertaram a mesma, me fazendo arfar entre o beijo e ele
sorriu com isso.
Levei minhas mãos até o cós de sua calça, a puxando para
baixo junto de sua boxer vermelha, que caíram no chão e com o pé, Justin a
lançou para algum lugar naquele banheiro.
Logo minha calcinha se juntou aos outros panos e nada nos
impedia de sentir um ao outro.
Justin direcionou seus beijos para o meu pescoço, enquanto eu
arranhava suas costas com minhas unhas médias, gemi assim que ele me puxou mais
para si, fazendo nossas intimidades se tocarem furiosamente.
Passei minhas pernas pela cintura dele e ele me levou até a
pia, me sentando na mesma e derrubando tudo que tinha por ali, naquele momento
não fazia diferença alguma.
Meus seios estavam sendo sugados e altos gemidos escapavam de
minha garganta.
-Banheira. –murmurei com os lábios roçando no dele e ele
assentiu, nos levanto até lá.
Justin entrou e se sentou na banheira, entrei logo após ele e
me sentei em seu colo, sentindo seu membro penetrar em mim.
Rebolei lentamente em cima do seu membro e o primeiro gemido
de Justin ecoou pelo banheiro.
-Eu paro. –Justin falou do nada, após muitos gemidos e meu
primeiro orgasmo.
-Com o que? AH. –arfei assim que ele penetrou mais forte
ainda, passei minhas mãos pelos seus cabelos e mordi com força meu lábio
inferior, tentando conter um gemido que insistia em sair de minha garganta.
-De fumar e beber também. –ele disse e parou com os
movimentos, me olhando com suas poças de mel penetrantes.
-Sério? –perguntei sorrindo largamente e ele assentiu me
selando.
-Se você continuar com esse sorriso pode ter certeza que sim.
–ele falou acariciando minhas coxas por debaixo da água.
-Ele vai ficar sempre aqui. –afirmei.
-Tenho uma condição. –ele falou sério e o olhei confusa.
-Qual? –perguntei.
-Casa comigo. –ele falou simples.
Meu mundo parou.
Era aquilo mesmo? Ele queria se casar comigo? Deixar mais
sério ainda o nosso relacionamento?
-Fica comigo, pra sempre. Paro tudo de ruim que faço, prometo
me tornar um homem melhor pra poder te merecer, prometo te fazer a mulher mais
feliz do mundo, prometo estar com você a cada momento feliz ou triste, prometo
levar seu coração comigo a todo momento de minha vida e até mesmo depois dela.
–ele falou e acariciou meu dedo anelar, onde tinha o anel que ele me deu a
alguns anos.
-E-eu, não sei o que dizer. –falei perplexa com tudo aquilo.
-Diz que sim. –ele falou e confirmei com a cabeça.
-Eu quero Justin, eu me caso com você. –disse sorrindo e o
beijei.
[...]
Queria poder dizer que depois daquele dia tudo foi mais
feliz, queria poder dizer que a cada dia que passava, nós nos amávamos cada vez
mais, ou que Justin largou as drogas para me fazer feliz.
E na verdade, tudo isso aconteceu mesmo, estamos casados a
algumas semanas, apenas no civil, temos 19 anos e não pensamos em festa ainda,
muito menos agora.
Cheguei a frente do hospital com dois cafés do Starbucks nas
mãos e caminhei até uma porta, onde havia um segurança parado.
-Acompanhante do paciente do quarto 354. –disse e ele
assentiu, me dando passagem pela porta transparente.
Andei até a porta com números prateados, indicando ser o
quarto 354 e abri a porta, tendo uma sensação ruim penetrar meu corpo.
Entreguei um dos cafés a Pattie e me sentei ao seu lado no sofá,
observando Justin dormir sereno na cama.
Sua respiração estava estabilizada por conta dos aparelhos,
seus braços cheios de agulhas e uma delas para a bolsa de sangue que estava ao
lado de sua cama, sem contar o curativo no seu peito esquerdo, perto do coração,
de onde foi retirada a bala.
Sim, bala. Justin havia sido baleado no dia em que foi
acertar sua contas, ou seja, o que devia por causa das drogas.
Eu insisti para ele não ir, que desse o dinheiro para Lil
depois, mas ele não me ouviu.
[...]
Acordei com a sala sendo invadida por diversas pessoas de
branco e franzi o cenho confusa, olhei para o lado e vi que Pattie chorava
freneticamente, olhei para todas aquelas pessoas confusa e então Pattie me
abraçou.
Olhei Justin e ele estava sendo levado para fora da sala, só
então reparei que estavam o levando para aquela sala onde dão choques, tentando
reanimar as pessoas.
Nenhuma lágrima saia de meus olhos, eu estava em choque.
-Salva ele. –foi à única coisa que consegui dizer ao médico
que passou apressado por mim.
[...]
-Mais uma vez. –o médico disse e todos assentiram. –Afasta.
–ele exigiu e colocou o aparelho no peito de Justin, o fazendo dar um impulso
para cima e voltar ao lugar.
O aparelho ao lado mostrava várias linhas retas e verdes,
enquanto um barulho ensurdecedor tomou conta do corredor.
-Eu sinto muito, fiz o que pude. –o mesmo médico disse
alisando minhas costas e saiu dali.
Não ouvia mais nada, não sentia mais nada, agora uma parte de
minha tinha ido embora.
Apaguei.
Acordei minutos depois e percebi que estava deitado no chão
do hospital, ainda naquele corredor e um soluço saiu de minha garganta, todas
as lágrimas que podia derramar eu derramei.
Nada podia me fazer sentir melhor, o melhor de mim não estava
mais aqui.
Senti braços fortes me pegando no colo e vi Jeremy me olhar
com os olhos vermelhos, me aninhei a ele e chorei mais ainda.
A dor era profunda, um buraco havia se formado dentro de mim,
me sentia oca, me sentia vazia.
Mas apesar de tudo, sabia que ele estava melhor.
[...]
-Eu sinto a sua falta. –sussurrei ajoelhada a lápide de
Justin, depositei um lírio roxo ali, sua flor favorita. –Sabe, eu gostava de
cuidar de você aos domingos, gostava de saber que você procurava a mim, gostava
de te dar banho e depois dormir agarrada a você, sentindo seu calor. Só quero
espere mais um pouco, já já estarei ai com você.
Eu sorri e caminhei até a floresta que havia no meio do
cemitério, observando a árvore com a corda amarrada propositalmente.
Olhei para os lados e não vi ninguém, coloquei a corda pelo
pescoço e a puxei.
Minha visão escureceu e meu coração não batia mais, eu era
mais um corpo sem vida, havia ido de encontro a ele.
[...]
Ela se matou, sabendo das consequências, mas nada lhe
importava a não ser o fato de encontrar a pessoa que amava.
Eles estavam juntos, no paraíso.
Eram dois corações partidos, que se encaixavam perfeitamente.
Há um menino, que perdeu o seu caminho
Procurando alguém para brincar
Tem uma garota na janela
Lágrimas rolando em seu rosto
(...)
Nós não sabemos para onde ir
Então eu vou me perder novamente
Nós nunca vamos desmoronar
Porque nós nos encaixamos direito
Nós nos encaixamos direito
Estas nuvens escuras sobre mim
Chover e fugir
Nós nunca vamos desmoronar
Porque nós nos encaixamos como
Dois pedaços de um coração partido.
********************
Oi gente, aqui é a Larissa wehadfsihn.
Bom, escrevi essa história de um capítulo só inspirada na música Two Pieces da Demi <3 pra não deixar vocês sem nada, ando meio ocupada com a escola e blá blá.
Chorei escrevendo erdshuzcoiews.
Mas sério, espero que tenham gostado e é só isso.
Agradecimentos especiais ao meu professor de Filosofia que tem uma aula tão chata a ponto de me deixar escrever uma história toda na aula dele.
Posto NLU amanhã se der tempo, se não só na segunda pq sábado vou pra minha amiga e domingo é dia das mães.
Beijos, amo vocês.
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18 comentários
Uaaaaaaaau. Cara chorei... E meio que romeu e Julieta... Lindo e trágico
ResponderExcluirAwwwwwwwwwwwwww cara, eu também chorei omb :') bjs Lariiiiiiiiiiii
ResponderExcluirChorei :'( eu conserteza faria o mesmo se o MEU justin fosse embora pra sempre, por que ele é como o oxigênio, se ele "acabar"eu também acabo. :'(
ResponderExcluirThais Alexandre
Nossa!! Muito linda a historia!!Chorei lendo :'),esta perfeitamente incrivel a historia!!!Amei <3 Estou muito anciosa para ler NLU!!!
ResponderExcluirUooooooooool!! Que issoo cara. Muito bom de verdade. Choreii e ainda estoou chorando. Hoje voocê ta inspirada.
ResponderExcluirE depoiis fala que nãoo é "DIVA". É tiipo Romeu e Julieta, Linda Estória. Muitoo PERFEITO mesmo.
Eu já disse que ta Lindo? Não? Poiis então tô falando, Ta LINDO. É serio cara, muitoo perfeito.
Bom, acho que é issoo. Bjustiin amoor :*
Cara '-' que história perfeita!!!! Chorei lendo! ainda ouvindo as novas músicas da Demi!! E to meeega anciosa pro próximo capítulo de NLU!! bjs
ResponderExcluirAi que perfeito... Owwwnttt... Maravilhoso.. <33 #Mikaah
ResponderExcluirQue lindaaaa essa estória caraca!! Menina tu e diva demaisss!! Qe perfeitoo amee i essa ib e tipo wow !! Apaixonei que perfeitoo
ResponderExcluirBjj ou ficar esperando a continuação das outras bjus
Chorei aqui....sabe amor ficou incrivel!!Minha filha sabia vc pode ser escritora!!!!Me emocionei muito,com esse texto que vc fez,muito linda essa história de amor.Me fez lembrar de Romeu e Julieta.Espero que poste NLU amanhã..já que estamos há séculos envelhecendo aqui.Amei amore....Bjooos!!
ResponderExcluirOi tudo bem? vamos fazer troca de divulgação?
ResponderExcluirwww.imagine-beliebers-swagg.blogspot.com
só avisar ^^
Obrigada :3
Nossa cara, mto perfeito, chorei aqui :'(
ResponderExcluirSoooou leitora nova hahaha ><
Amoo o blog *---------*
aaah mt prfto plmdd
ResponderExcluir@iwantdrew_
Nossa, perfeito. Chorei demais. Muito bom mesmo.
ResponderExcluirAmei
ResponderExcluirDeem uma olhadinha no meu tambem http://imaginebeliebersh.blogspot.com.br/
você atingiu os meus sentimentos
ResponderExcluirOi anjo, nova leitora.
ResponderExcluirpoderia divulgar a minha #IB ??
http://belieberwithswaggy.blogspot.com.br/
awnnnnn q perfeito, chorei nossa q historia linda, um amor tao perfeito como o de romeu e julieta mas com uma perda tao grande de duas almas apaixonadas q se destinaram a sofrer um pelo outro pois o amor era maior q tudo
ResponderExcluirmeu deus , lindo ... sinto me um tento vazia ...estou como ela não sei bem o que sentir é meio que estranho... amei escreve mais tou tipo k chorando :'(
ResponderExcluirVitória Afonseca ... sou nova aqui eu leio por causa de uma amiga minha ela chama-se Ana é mesmo fofa , eu não escrevo mas queria começar a escrever amuuuu totil as vossas IB#... Sou de Portugal já agora e não sou Belieber , ate o chamava de Justino Castor e fartava-me de ouvir falar dele , mas quando comecei a conhce-lo através da minha amiga comecei a respeita-lo e agora amuuu as vossas histórias eu AMUUU one direction mas amuuu bem mais as vossas IB#...
bijus ...
#Vivi